Máfia de servidores também fraudava IPTU, diz MP
Detalhes sobre a nova investigação envolvendo auditores fiscais da prefeitura de São Paulo serão revelados nesta sexta-feira pelo Ministério Público
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 13h16.
São Paulo – O Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) apresenta, nesta sexta-feira, provas de que auditores fiscais da prefeitura envolvidos no esquema da Máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços) também fraudavam a arrecadação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).
De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, os detalhes da nova investigação serão revelados em entrevista coletiva nesta manhã pelo promotor Marcelo Mendroni, responsável pelo caso.
Segundo o Bom Dia São Paulo, da TV Globo, uma lista com cadastro de 80 empresas foi encontrada na casa de um dos fiscais.
Fraude no ISS
Em dezembro do ano passado, o Ministério Público divulgou outra lista que apontava 401 empreendimentos cujas empresas teriam alimentado o esquema de corrupção no ISS.
O escândalo foi revelado em outubro de 2013, quando o servidores Luis Alexandre Magalhães deu detalhes das operações da quadrilha em troca do benefício da delação premiada.
Além de Magalhães, Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues são acusados de encabeçarem o esquema.
São Paulo – O Ministério Público Estadual de São Paulo (MP-SP) apresenta, nesta sexta-feira, provas de que auditores fiscais da prefeitura envolvidos no esquema da Máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços) também fraudavam a arrecadação do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).
De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, os detalhes da nova investigação serão revelados em entrevista coletiva nesta manhã pelo promotor Marcelo Mendroni, responsável pelo caso.
Segundo o Bom Dia São Paulo, da TV Globo, uma lista com cadastro de 80 empresas foi encontrada na casa de um dos fiscais.
Fraude no ISS
Em dezembro do ano passado, o Ministério Público divulgou outra lista que apontava 401 empreendimentos cujas empresas teriam alimentado o esquema de corrupção no ISS.
O escândalo foi revelado em outubro de 2013, quando o servidores Luis Alexandre Magalhães deu detalhes das operações da quadrilha em troca do benefício da delação premiada.
Além de Magalhães, Eduardo Horle Barcellos, Carlos Augusto di Lallo do Amaral e Ronilson Bezerra Rodrigues são acusados de encabeçarem o esquema.