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Secretário de Turismo diz que 53% das atrações públicas do RS foram danificadas

O secretário disse esperar que o setor retome suas atividades em breve, para reduzir os impactos econômicos

Secretário apontou que após a reconstrução das cidades, turismo pode ser fundamental para recuperar a economia no Estado (Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul/Divulgação)

Secretário apontou que após a reconstrução das cidades, turismo pode ser fundamental para recuperar a economia no Estado (Secretaria de Cultura do Rio Grande do Sul/Divulgação)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 18 de maio de 2024 às 18h13.

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O secretário de Turismo do Rio Grande do Sul, Luiz Fernando Rodriguez Júnior, relatou que 53% das atrações públicas do Estado foram danificadas pelas chuvas, com o índice sendo de 77% entre os privados. Em entrevista à CNN Brasil, ele citou, em um balanço preliminar, que 72% dos eventos turísticos foram afetados. Além disso, 82% das empresas de turismo tiveram seus trabalhos atrapalhados, com 25% tendo impacto nas suas instalações.

"Os impactos são diferenciados por regiões, mas o volume é significativo para todos", disse Rodriguez Junior. O secretário disse esperar que o setor retome suas atividades em breve, para reduzir os impactos econômicos. "Precisamos colocar de pé os principais destinos para não ter um segundo impacto, retomando as localidades rapidamente", acrescentou.

Com as operações do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, paralisadas, o secretário de Turismo disse esperar que as operações de voos comerciais na base aérea de Canoas sejam ampliadas para aumentar o fluxo de visitantes ao Estado. "É pleito do turismo que o aeroporto de Canoas tenha até 12 slots. Somado aos aeroportos do interior, isso pode trazer um mínimo de racionalidade no transporte para que recebamos bem os nossos turistas", disse.

O secretário também apontou que, após a reconstrução de cidades afetadas pelas chuvas, a atividade turística pode ter participação fundamental no trabalho de recuperação econômica do Rio Grande do Sul. "O Brasil e o mundo podem ajudar o Rio Grande do Sul com o fluxo para que o turismo seja uma mola propulsora da recuperação econômica do Estado", comentou.

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