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Secretaria vai discutir pleitos de aéreas com o governo

O ministro da Secretaria de Aviação Civil disse que o governo irá analisar os pedidos das empresas aéreas por medidas de ajuda ao setor

Moreira Franco: "estamos olhando situação do setor com atenção", afirmou (Valter Campanato/ABr)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 14h53.

Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, disse nesta terça-feira, 20, que o governo irá analisar os pedidos das empresas aéreas por medidas de ajuda ao setor.

"O setor aéreo tem que ser visto como transporte coletivo. Já desoneramos folha de pagamento do setor e suspendemos aumento de tarifa de navegação, então estamos olhando situação do setor com atenção", afirmou Moreira Franco.

Ele lembrou que parte das medidas solicitadas pelas empresas depende de decisões do Congresso Nacional, como a unificação do ICMS do querosene - que hoje varia de 12% a 25% - em 6% em todos os Estados. "Nesses casos, nossa capacidade de atuação é política", afirmou Moreira Franco.

Moreira Franco disse ainda "ver com dificuldade" o pleito por uma nova fórmula de cálculo do preço da querosene, que depende da Petrobras. "Acho difícil que se avance nessa área" completou.

Já em relação aos pedidos por medidas operacionais, que estão mais ao alcance da SAC, Moreira se comprometeu a implementar melhorias sistêmicas nos aeroportos, que irão gerar ganhos de eficiência para as companhias.

De acordo com o ministro, uma nova reunião com as companhias aéreas deve ser convocada dentro de dez dias.

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Brasília - O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, disse nesta terça-feira, 20, que o governo irá analisar os pedidos das empresas aéreas por medidas de ajuda ao setor.

"O setor aéreo tem que ser visto como transporte coletivo. Já desoneramos folha de pagamento do setor e suspendemos aumento de tarifa de navegação, então estamos olhando situação do setor com atenção", afirmou Moreira Franco.

Ele lembrou que parte das medidas solicitadas pelas empresas depende de decisões do Congresso Nacional, como a unificação do ICMS do querosene - que hoje varia de 12% a 25% - em 6% em todos os Estados. "Nesses casos, nossa capacidade de atuação é política", afirmou Moreira Franco.

Moreira Franco disse ainda "ver com dificuldade" o pleito por uma nova fórmula de cálculo do preço da querosene, que depende da Petrobras. "Acho difícil que se avance nessa área" completou.

Já em relação aos pedidos por medidas operacionais, que estão mais ao alcance da SAC, Moreira se comprometeu a implementar melhorias sistêmicas nos aeroportos, que irão gerar ganhos de eficiência para as companhias.

De acordo com o ministro, uma nova reunião com as companhias aéreas deve ser convocada dentro de dez dias.

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