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Secretária acredita em redução de trabalhadores mortos em 2013

Elisete Belchior diz que Plano Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho já surtirão efeito a partir do próximo ano

“Essa política vem para melhorar o ambiente de trabalho”, disse. “Espero que, em 2013, já possamos ver os efeitos do plano pela redução no número de trabalhadores mortos”, completou a secretária executiva do Ministério da Previdência Social, Elisete Belchior (Evaristo Sa/AFP)

“Essa política vem para melhorar o ambiente de trabalho”, disse. “Espero que, em 2013, já possamos ver os efeitos do plano pela redução no número de trabalhadores mortos”, completou a secretária executiva do Ministério da Previdência Social, Elisete Belchior (Evaristo Sa/AFP)

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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 13h19.

Brasília – A secretária executiva do Ministério da Previdência Social, Elisete Belchior, acredita que as iniciativas que compõem o Plano Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho já surtirão efeito a partir do próximo ano. Na avaliação dela, o conjunto de ações ajudará o governo a ter foco e direção para reduzir os acidentes de trabalho no país.

“Essa política vem para melhorar o ambiente de trabalho”, disse. “Espero que, em 2013, já possamos ver os efeitos do plano pela redução no número de trabalhadores mortos”, completou. Para ela, a tarefa do governo deve ser implementar políticas dignas de segurança para o trabalhador.

O ministro do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto Pinto, disse que o país se encontra em um processo de avanço contínuo no setor, mas que precisa se preocupar com a diminuição dos números de acidentes de trabalho. Segundo ele, nos últimos nove anos e meio, 18 milhões de pessoas entraram no mercado de trabalho.

“Estamos perto de chegar à marca de 3 milhões de empregos. O Brasil avança muito, mas, na inversão da curva, a gente tem que reduzir cada vez mais os acidentes de trabalho. O maior ativo de uma empresa são os seus recurso humanos e temos que cuidar deles cada vez mais”, ressaltou durante o lançamento do

Segundo ele, por meio do Grupo Móvel de Acompanhamento das Grandes Obras de Infraestrutura, lançado este ano, a pasta fiscalizará cerca de 540 empresas por dia, com uma meta de 130 mil empresas até o final de 2012. “As obras têm que ser sérias, mas os trabalhadores têm que estar protegidos”, destacou.

O ministro também elogiou o caráter de cooperação, evidenciado pelo plano, entre a pasta e os ministérios da Previdência Social e Saúde. “Quando a gente faz junto, essa sinergia faz com que a gente faça muito mais do que se tivesse feito sozinho.”

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