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Se fosse do PMDB também estaria insatisfeito, diz Aécio

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) voltou a criticar a reação da presidente Dilma Rousseff aos protestos que tomaram conta do País

Aécio disse que, pessoalmente, defende o voto distrital misto, o fim das coligações proporcionais, cláusula de desempenho para os partidos, e cinco anos de mandato para governantes, sem reeleição (Veja)
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Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2013 às 18h53.

Rio de Janeiro - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível candidato à Presidência da República, afirmou nesta sexta-feira que, se fosse do PMDB, "também estaria muito insatisfeito" com o governo federal e voltou a criticar a reação da presidente Dilma Rousseff aos protestos que tomaram conta do País.

Aécio lembrou a relação de amizade que tem com o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, os dois ex-tucanos e agora peemedebistas. "Eu, no lugar dele (PMDB), estaria também muito insatisfeito.Tenho relação pessoal com o Sérgio e o Eduardo e respeito a posição deles de aliados do governo federal. Vamos fazer algo inovador. A meu ver, o velho é o PT e a reação da presidente da República a todos estes episódios, de forma pouco generosa com o Brasil.Ela teve incapacidade de reconhecer uma responsabilidade sequer, sempre procurando transferir para governos de mais de 10 anos, como se isso fosse possível, e para o Congresso Nacional", disse o senador.

Presidente nacional do PSDB, Aécio se reúne na tarde desta sexta com a nova presidente do Instituto Teotônio Vilela, Elena Landau, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e antigos colaboradores do governo tucano, como o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Eles vão discutir, segundo Aécio, um "projeto para o Rio que vai além do PSDB".

O senador disse que o lançamento de candidatura no Rio de Janeiro acontecerá em segunda etapa, depois de esboçado um projeto para o Estado.

Reforma

Sobre a reforma política, o ex-governador de Minas disse que a executiva nacional do PSDB se reunirá na próxima terça-feira, 9, para fechar "pontos convergentes", que serão apresentados à sociedade. Aécio disse que, pessoalmente, defende o voto distrital misto, o fim das coligações proporcionais, cláusula de desempenho para os partidos, e cinco anos de mandato para governantes, sem reeleição.

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Rio de Janeiro - O senador Aécio Neves (PSDB-MG), possível candidato à Presidência da República, afirmou nesta sexta-feira que, se fosse do PMDB, "também estaria muito insatisfeito" com o governo federal e voltou a criticar a reação da presidente Dilma Rousseff aos protestos que tomaram conta do País.

Aécio lembrou a relação de amizade que tem com o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, os dois ex-tucanos e agora peemedebistas. "Eu, no lugar dele (PMDB), estaria também muito insatisfeito.Tenho relação pessoal com o Sérgio e o Eduardo e respeito a posição deles de aliados do governo federal. Vamos fazer algo inovador. A meu ver, o velho é o PT e a reação da presidente da República a todos estes episódios, de forma pouco generosa com o Brasil.Ela teve incapacidade de reconhecer uma responsabilidade sequer, sempre procurando transferir para governos de mais de 10 anos, como se isso fosse possível, e para o Congresso Nacional", disse o senador.

Presidente nacional do PSDB, Aécio se reúne na tarde desta sexta com a nova presidente do Instituto Teotônio Vilela, Elena Landau, com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e antigos colaboradores do governo tucano, como o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Eles vão discutir, segundo Aécio, um "projeto para o Rio que vai além do PSDB".

O senador disse que o lançamento de candidatura no Rio de Janeiro acontecerá em segunda etapa, depois de esboçado um projeto para o Estado.

Reforma

Sobre a reforma política, o ex-governador de Minas disse que a executiva nacional do PSDB se reunirá na próxima terça-feira, 9, para fechar "pontos convergentes", que serão apresentados à sociedade. Aécio disse que, pessoalmente, defende o voto distrital misto, o fim das coligações proporcionais, cláusula de desempenho para os partidos, e cinco anos de mandato para governantes, sem reeleição.

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