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Sauer diz que não compactua com esquema de corrupção

Em depoimento informal, ex-diretor negou ter conhecimento ou participado do esquema revelado pelo ex-diretor de Abastecimento da companhia Paulo Roberto Costa

CPMI da Petrobras: ex-diretor classificou como "tragédia" para estatal revelações feitas em por Costa (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2014 às 15h18.

Brasília - O ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras Ildo Sauer afirmou nesta quarta-feira, 3, que "não compactua" com o esquema de corrupção que envolve a estatal.

Em depoimento informal à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras e em entrevista, Sauer negou ter conhecimento ou participado do esquema revelado pelo ex-diretor de Abastecimento da companhia Paulo Roberto Costa.

"Eu não posso dizer compactuar porque eu nunca tive o conhecimento disso e, se tivesse, teria agido como manda a lei. Não posso falar em compactuar, não dá. Todo mundo que me conhece sabe que eu não compactuo", afirmou.

O ex-diretor classificou como "tragédia" para a estatal as revelações feitas em por Costa.

"Isso é uma tragédia para a Petrobras, para o país e para todo mundo, perceber a materialização desta situação. Isso nos coloca na necessidade de revisar alguns conceitos em relação às formas como se recrutam dirigentes das empresas, a forma como se dá o relacionamento entre as empresas estatais e a esfera político-partidária", disse.

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Brasília - O ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras Ildo Sauer afirmou nesta quarta-feira, 3, que "não compactua" com o esquema de corrupção que envolve a estatal.

Em depoimento informal à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras e em entrevista, Sauer negou ter conhecimento ou participado do esquema revelado pelo ex-diretor de Abastecimento da companhia Paulo Roberto Costa.

"Eu não posso dizer compactuar porque eu nunca tive o conhecimento disso e, se tivesse, teria agido como manda a lei. Não posso falar em compactuar, não dá. Todo mundo que me conhece sabe que eu não compactuo", afirmou.

O ex-diretor classificou como "tragédia" para a estatal as revelações feitas em por Costa.

"Isso é uma tragédia para a Petrobras, para o país e para todo mundo, perceber a materialização desta situação. Isso nos coloca na necessidade de revisar alguns conceitos em relação às formas como se recrutam dirigentes das empresas, a forma como se dá o relacionamento entre as empresas estatais e a esfera político-partidária", disse.

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