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Saúde inclui Fingolimode no tratamento da esclerose múltipla

Rede pública oferecia apenas três medicamentos para a doença. Tratamento é oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS)

Ministério da Saúde: fingolimode foi incorporado ao tratamento para esclerose múltipla oferecido pelo Sistema Único de Saúde (Zhang Xun/Getty Images)

Ministério da Saúde: fingolimode foi incorporado ao tratamento para esclerose múltipla oferecido pelo Sistema Único de Saúde (Zhang Xun/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2014 às 12h20.

Brasília - Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (1º) no Diário Oficial da União incorpora o fingolimode no tratamento para esclerose múltipla oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Até então, a rede pública oferecia apenas três medicamentos para a doença (betainterferonas, glatirâmer e natalizumabe).

O fingolimode já tem a comercialização autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Em maio, entidades que defendem pacientes com esclerose múltipla cobraram do governo a incorporação do tratamento no rol de serviços oferecidos pela rede pública.

Dados da Associação dos Portadores de Esclerose Múltipla de Santa Maria e Região mostram que, em todo o Brasil 1.600 pessoas recebem o fingolimode judicialmente. O remédio custa R$ 6 mil por mês.

No Brasil, mais de 35 mil pessoas têm esclerose múltipla. De acordo com a associação, a maioria dos pacientes consegue levar uma vida normal, sem redução da expectativa de vida, caso siga corretamente o tratamento.

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