Sabesp lança instalação de tubulações em área informal
Segundo a empresa, quase 400 mil pessoas serão beneficiadas com o plano - a iniciativa será implantada ao longo deste ano e de 2017
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 14h28.
São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) pretende instalar redes de água para 120 mil imóveis construídos em áreas informais da Grande São Paulo, sendo 70 mil na capital.
Segundo a empresa, quase 400 mil pessoas serão beneficiadas com o plano - a iniciativa será implantada ao longo deste ano e de 2017.
Em nota, a Sabesp afirma que os imóveis que serão alvo da ação fazem "gatos" para se abastecer.
A companhia ressalta que a operação visa garantir abastecimento de qualidade e diminuir as perdas com vazamentos, uma vez que as mangueiras puxadas para levar água a esses imóveis costumam sofrer com furos.
A estimativa da Sabesp é que deixem de ser perdidos até 2,5 bilhões de litros de água por mês com as novas ligações - desse volume, 1,25 bilhão de litros deixarão de vazar pelas ligações clandestinas, enquanto 1,3 bilhão de litros serão recuperados em perdas aparentes, já que hoje a água consumida nesses imóveis não é faturada.
A companhia ainda informa que os clientes residenciais que forem conectados à rede serão incluídos na chamada tarifa social, que hoje é de R$ 7 para residências que consumam até 10 metros cúbicos mensais, ou 33% da tarifa normal - o consumo médio dos imóveis é de 10,9 metros cúbicos mensais.
A execução do plano se dará através de uma licitação, em que a empresa vencedora assinará um contrato de performance.
Segundo a Sabesp, a contratada irá instalar as redes, ligações, caixas de medição e hidrômetro nas regiões atendidas, sendo remunerada apenas quando os moradores de fato se conectarem.
"Quanto maior o número de domicílios ligados, mais alto é o volume de água recuperado e, portanto, o pagamento pelo serviço prestado", diz a companhia, em nota.
A Sabesp ainda ressalta que, nos últimos quatro anos, 80 mil domicílios foram conectados à rede.
Para que o objetivo de ligar mais 120 mil imóveis nos próximos anos seja concretizado, a empresa afirma que irá trabalhar em conjunto com as prefeituras da Grande São Paulo, de modo a obter as autorizações necessárias para a regularização dos imóveis em situação informal.
São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) pretende instalar redes de água para 120 mil imóveis construídos em áreas informais da Grande São Paulo, sendo 70 mil na capital.
Segundo a empresa, quase 400 mil pessoas serão beneficiadas com o plano - a iniciativa será implantada ao longo deste ano e de 2017.
Em nota, a Sabesp afirma que os imóveis que serão alvo da ação fazem "gatos" para se abastecer.
A companhia ressalta que a operação visa garantir abastecimento de qualidade e diminuir as perdas com vazamentos, uma vez que as mangueiras puxadas para levar água a esses imóveis costumam sofrer com furos.
A estimativa da Sabesp é que deixem de ser perdidos até 2,5 bilhões de litros de água por mês com as novas ligações - desse volume, 1,25 bilhão de litros deixarão de vazar pelas ligações clandestinas, enquanto 1,3 bilhão de litros serão recuperados em perdas aparentes, já que hoje a água consumida nesses imóveis não é faturada.
A companhia ainda informa que os clientes residenciais que forem conectados à rede serão incluídos na chamada tarifa social, que hoje é de R$ 7 para residências que consumam até 10 metros cúbicos mensais, ou 33% da tarifa normal - o consumo médio dos imóveis é de 10,9 metros cúbicos mensais.
A execução do plano se dará através de uma licitação, em que a empresa vencedora assinará um contrato de performance.
Segundo a Sabesp, a contratada irá instalar as redes, ligações, caixas de medição e hidrômetro nas regiões atendidas, sendo remunerada apenas quando os moradores de fato se conectarem.
"Quanto maior o número de domicílios ligados, mais alto é o volume de água recuperado e, portanto, o pagamento pelo serviço prestado", diz a companhia, em nota.
A Sabesp ainda ressalta que, nos últimos quatro anos, 80 mil domicílios foram conectados à rede.
Para que o objetivo de ligar mais 120 mil imóveis nos próximos anos seja concretizado, a empresa afirma que irá trabalhar em conjunto com as prefeituras da Grande São Paulo, de modo a obter as autorizações necessárias para a regularização dos imóveis em situação informal.