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Sabesp busca regulamentação para utilizar água de reúso

A Sabesp estima que as duas estações de produção de água de reúso vão produzir 3000 litros por segundo, que serão lançados nas represas Guarapiranga e Isolina

Água: sobre 2015, assessor da diretoria afirmou que Sabesp continuará com gestão que fez este ano (sxc.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 15h04.

São Paulo - O assessor da diretoria da Sabesp , Antônio César da Costa e Silva, afirmou que a estatal está buscando regulamentação para todo o processo de transformar água de reúso em potável.

"A Sabesp atua através de sua área de tecnologia junto ao Ministério do Meio Ambiente para buscar regulamentação desse processo como um todo. Os projetos ainda não foram licitados, foram desenvolvidos internamente e já foram apresentados aos órgãos federais para fins de financiamento", afirmou, durante seminário sobre a escassez hídrica em São Paulo.

A Sabesp estima que as duas estações de produção de água de reúso vão produzir 3000 litros por segundo, que serão lançados nas represas Guarapiranga e Isolina - essa última do Sistema Baixo Cotia -, aumentando o volume de água armazenada dos reservatórios.

Costa e Silva negou que a qualidade da água da reserva técnica do Sistema Cantareira seja inferior e afirmou que houve um aumento de custo para a companhia para captar essa água.

"A discussão que se gerou em torno da qualidade dessa água não cabe. O que aumentou o custo foi o bombeamento necessário para transferir essa água para captação", disse, sem especificar de quanto foi esse aumento de custo.

Em relação a 2015, Costa e Silva afirmou que a Sabesp continuará com a gestão que fez este ano.

"Vamos atuar na oferta e na demanda, fazendo ações para a redução de consumo, ações de gestão de rede e redução de perdas, para que a gente consiga retirar o mínimo possível das represas", explicou. "Também estamos torcendo pelas chuvas", acrescentou.

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São Paulo - O assessor da diretoria da Sabesp , Antônio César da Costa e Silva, afirmou que a estatal está buscando regulamentação para todo o processo de transformar água de reúso em potável.

"A Sabesp atua através de sua área de tecnologia junto ao Ministério do Meio Ambiente para buscar regulamentação desse processo como um todo. Os projetos ainda não foram licitados, foram desenvolvidos internamente e já foram apresentados aos órgãos federais para fins de financiamento", afirmou, durante seminário sobre a escassez hídrica em São Paulo.

A Sabesp estima que as duas estações de produção de água de reúso vão produzir 3000 litros por segundo, que serão lançados nas represas Guarapiranga e Isolina - essa última do Sistema Baixo Cotia -, aumentando o volume de água armazenada dos reservatórios.

Costa e Silva negou que a qualidade da água da reserva técnica do Sistema Cantareira seja inferior e afirmou que houve um aumento de custo para a companhia para captar essa água.

"A discussão que se gerou em torno da qualidade dessa água não cabe. O que aumentou o custo foi o bombeamento necessário para transferir essa água para captação", disse, sem especificar de quanto foi esse aumento de custo.

Em relação a 2015, Costa e Silva afirmou que a Sabesp continuará com a gestão que fez este ano.

"Vamos atuar na oferta e na demanda, fazendo ações para a redução de consumo, ações de gestão de rede e redução de perdas, para que a gente consiga retirar o mínimo possível das represas", explicou. "Também estamos torcendo pelas chuvas", acrescentou.

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