Rui Falcão é reeleito presidente do PT
Falcão foi reeleito para comandar o partido por mais quatro anos, segundo apuração parcial dos votos do Processo de Eleição Direta
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 12h04.
Brasília - O presidente nacional do PT , Rui Falcão, foi reeleito para comandar o partido por mais quatro anos, segundo apuração parcial dos votos do Processo de Eleição Direta (PED).
Com 63 por cento da apuração concluída, Falcão aparecia com 69,9 por cento dos votos, muito à frente do segundo colocado, deputado Paulo Teixeira (SP), com 19,3 por cento.
Falcão assumiu a presidência em 2011 no lugar de José Eduardo Dutra, que deixou o comando do PT por problemas de saúde, e terá como principal missão unir a legenda no ano eleitoral e construir alianças estaduais fortes para garantir a reeleição da presidente Dilma Rousseff .
Ele recebeu apoio das principais correntes do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, que participaram da votação no domingo.
Após 11 anos no comando do governo federal, o PT ainda enfrenta um dilema para manter suas bandeiras históricas e enfrentar ao mesmo tempo o pragmatismo político imposto a quem governa o país.
Brasília - O presidente nacional do PT , Rui Falcão, foi reeleito para comandar o partido por mais quatro anos, segundo apuração parcial dos votos do Processo de Eleição Direta (PED).
Com 63 por cento da apuração concluída, Falcão aparecia com 69,9 por cento dos votos, muito à frente do segundo colocado, deputado Paulo Teixeira (SP), com 19,3 por cento.
Falcão assumiu a presidência em 2011 no lugar de José Eduardo Dutra, que deixou o comando do PT por problemas de saúde, e terá como principal missão unir a legenda no ano eleitoral e construir alianças estaduais fortes para garantir a reeleição da presidente Dilma Rousseff .
Ele recebeu apoio das principais correntes do PT, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, que participaram da votação no domingo.
Após 11 anos no comando do governo federal, o PT ainda enfrenta um dilema para manter suas bandeiras históricas e enfrentar ao mesmo tempo o pragmatismo político imposto a quem governa o país.