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Romero Jucá é "sondado" para assumir presidência do PMDB

Desde a nomeação de Michel Temer para a articulação, tiveram início conversas para definir nome para assumir o comando da legenda

Senador Romero Jucá: parlamentar é o terceiro vice-presidente do PMDB (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2015 às 20h45.

Brasília - Desde essa terça-feira, quando Temer foi alçado ao novo posto de articulador pela presidente Dilma Rousseff , tiveram início conversas reservadas no PMDB para definir um nome para assumir o comando nacional da legenda.

Um dos nomes "sondados" para a função foi o do senador Romero Jucá (PMDB-RR).

O parlamentar é o terceiro vice-presidente do PMDB. Na linha sucessória da legenda estão na frente o primeiro vice, senador Valdir Raupp (RO), e a segunda vice, deputada Iris Araújo (GO).

Nas últimas eleições, Jucá declarou apoio ao senador tucano Aécio Neves (MG).

Com trânsito entre setores da base aliada e de oposição, o peemedebista foi líder do governo tanto na gestão do ex-presidente Fernando Hernique Cardoso (PSDB) como na do ex-presidente Lula (PT).

Ele só deixou o posto no segundo ano do primeiro mandato de Dilma, quando foi substituído pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM), atual ministro de Minas e Energia, em 13 de março de 2012.

Reeleito para a presidência do PMDB em março de 2013, Temer se licenciou do posto até julho do ano passado e voltou à cadeira durante o período pré-eleitoral.

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Um dos nomes "sondados" para a função foi o do senador Romero Jucá (PMDB-RR).

O parlamentar é o terceiro vice-presidente do PMDB. Na linha sucessória da legenda estão na frente o primeiro vice, senador Valdir Raupp (RO), e a segunda vice, deputada Iris Araújo (GO).

Nas últimas eleições, Jucá declarou apoio ao senador tucano Aécio Neves (MG).

Com trânsito entre setores da base aliada e de oposição, o peemedebista foi líder do governo tanto na gestão do ex-presidente Fernando Hernique Cardoso (PSDB) como na do ex-presidente Lula (PT).

Ele só deixou o posto no segundo ano do primeiro mandato de Dilma, quando foi substituído pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM), atual ministro de Minas e Energia, em 13 de março de 2012.

Reeleito para a presidência do PMDB em março de 2013, Temer se licenciou do posto até julho do ano passado e voltou à cadeira durante o período pré-eleitoral.

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