Rodoviários mantêm greve de ônibus em Porto Alegre
De acordo com o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Emerson Dutra, o TRT-RS só vai julgar o dissídio terça-feira (17)
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 19h04.
A audiência de conciliação hoje (6) à tarde, no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS), para negociar o fim da greve dos motoristas de ônibus na capital gaúcha não evoluiu na pauta de reivindicações da categoria, que está parada há 11 dias, informou, há pouco, o diretor do Sindicato dos Rodoviários Emerson Dutra.
Ele disse à Agência Brasil que está insatisfeito com os rumos da negociação entre trabalhadores e patrões, pois, mesmo com a intermediação da Justiça do Trabalho, o único ganho obtido até agora foi no vale-alimentação,, que foi de R$ 16 para R$ 19 por dia.
De acordo com Dutra, o TRT-RS só vai julgar o dissídio terça-feira (17).
O sindicalista adiantou que a tendência é a paralisação continuar, uma vez que os donos das empresas de ônibus se mantêm irredutíveis em negar as reivindicações dos rodoviários: reajuste salarial de 14%, redução da jornada diária para 6 horas, fim do banco de horas e manutenção do plano de saúde.
“Estou indo visitar as garagens ainda hoje para sentir o ânimo da categoria”, disse, há pouco, Emerson Dutrae.
A audiência de conciliação hoje (6) à tarde, no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS), para negociar o fim da greve dos motoristas de ônibus na capital gaúcha não evoluiu na pauta de reivindicações da categoria, que está parada há 11 dias, informou, há pouco, o diretor do Sindicato dos Rodoviários Emerson Dutra.
Ele disse à Agência Brasil que está insatisfeito com os rumos da negociação entre trabalhadores e patrões, pois, mesmo com a intermediação da Justiça do Trabalho, o único ganho obtido até agora foi no vale-alimentação,, que foi de R$ 16 para R$ 19 por dia.
De acordo com Dutra, o TRT-RS só vai julgar o dissídio terça-feira (17).
O sindicalista adiantou que a tendência é a paralisação continuar, uma vez que os donos das empresas de ônibus se mantêm irredutíveis em negar as reivindicações dos rodoviários: reajuste salarial de 14%, redução da jornada diária para 6 horas, fim do banco de horas e manutenção do plano de saúde.
“Estou indo visitar as garagens ainda hoje para sentir o ânimo da categoria”, disse, há pouco, Emerson Dutrae.