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Rodovia que liga SP à Baixada está bloqueada há 15 horas

A Rodovia Cônego Domênico Rangoni, parte do Sistema Anchieta/Imigrantes, até as 22h20 de hoje (1º) continuava interditada ao tráfego de veículos em ambos os sentidos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 07h09.

São Paulo - A Rodovia Cônego Domênico Rangoni, parte do Sistema Anchieta/Imigrantes, que liga a capital à Baixada Santista, até as 22h20 de hoje (1º) continuava interditada ao tráfego de veículos em ambos os sentidos.

A via está bloqueada desde a manhã por uma manifestação de caminhoneiros que contestam a decisão do governo estadual de cobrar pedágio dos caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Por causa da manifestação a Via Anchieta apresenta lentidão na chegada a Santos.

Os manifestantes atearam fogo em pneus no início da tarde na Avenida Engenheiro Augusto Barata, no bairro Alemoa, em Santos, perto do Porto de Santos, segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o terminal portuário. A Codesp informou à Agência Brasil que o protesto não prejudica as atividades no porto.

Os caminhoneiros autônomos reivindicam ainda a redução de 50% na tarifa do pedágio no período noturno e a diminuição de 25% no preço do óleo diesel.

Em nota, a Agência de Transportes do Estado de São Paulo e a Secretaria Estadual de Logística e Transportes informaram que a cobrança de pedágio por eixo suspenso dos veículos comerciais “é neutralizada pelo não repasse do reajuste tarifário anual de 6,5%”.

“A cobrança do eixo suspenso não foi implantada hoje, pois ainda depende da conclusão de medidas jurídicas e técnicas para ser efetivada. Não há previsão para conclusão dessas medidas”.

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A via está bloqueada desde a manhã por uma manifestação de caminhoneiros que contestam a decisão do governo estadual de cobrar pedágio dos caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Por causa da manifestação a Via Anchieta apresenta lentidão na chegada a Santos.

Os manifestantes atearam fogo em pneus no início da tarde na Avenida Engenheiro Augusto Barata, no bairro Alemoa, em Santos, perto do Porto de Santos, segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o terminal portuário. A Codesp informou à Agência Brasil que o protesto não prejudica as atividades no porto.

Os caminhoneiros autônomos reivindicam ainda a redução de 50% na tarifa do pedágio no período noturno e a diminuição de 25% no preço do óleo diesel.

Em nota, a Agência de Transportes do Estado de São Paulo e a Secretaria Estadual de Logística e Transportes informaram que a cobrança de pedágio por eixo suspenso dos veículos comerciais “é neutralizada pelo não repasse do reajuste tarifário anual de 6,5%”.

“A cobrança do eixo suspenso não foi implantada hoje, pois ainda depende da conclusão de medidas jurídicas e técnicas para ser efetivada. Não há previsão para conclusão dessas medidas”.

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