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RN solicita permanência das Forças Armadas por mais 30 dias

O prazo para o efetivo federal se retirar do Estado termina nesta terça-feira, 16

RN: conforme levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública (Sesed), até a última sexta-feira, 12, 114 atos criminosos em 40 cidades potiguares foram registrados (ASSECOM/Rio Grande do Norte/via Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2016 às 15h30.

Recife - Após mais uma madrugada de ataques criminosos, o governo do Rio Grande do Norte solicitou na manhã desta segunda-feira, 15, a permanência das Forças Armadas por mais 30 dias. Em ofício enviado ao presidente interino Michel Temer (PMDB), o governador Robinson Faria (PSD) pediu ainda a liberação de efetivo extra para atuar na cidade de Mossoró.

O prazo para o efetivo federal se retirar do Estado termina nesta terça-feira, 16. No entanto, o governo teme que a volta dos ataques. No bairros do Bom Pastor e de Felipe Camarão, um caminhão e um carro foram incendiados, respectivamente.

Conforme levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública (Sesed), até a última sexta-feira, 12, 114 atos criminosos em 40 cidades potiguares foram registrados desde o início dos ataques. Até o momento, 110 pessoas já foram presas por suspeitas de envolvimento nos crimes.

A onda de violência nas cidades teve início no dia 28 de julho, após a instalação de bloqueadores de celulares na Penitenciária de Parnamirim, na Grande Natal.

Em resposta à ação do governo, vários ataques a ônibus, carros, prédios da administração pública e base militares foram registrados.

Uma facção de dentro do presídio reivindica a autoria dos , o que levou o governo a apelar para tropas nacionais encaminharem efetivo para conter

No Estado, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo.

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O prazo para o efetivo federal se retirar do Estado termina nesta terça-feira, 16. No entanto, o governo teme que a volta dos ataques. No bairros do Bom Pastor e de Felipe Camarão, um caminhão e um carro foram incendiados, respectivamente.

Conforme levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública (Sesed), até a última sexta-feira, 12, 114 atos criminosos em 40 cidades potiguares foram registrados desde o início dos ataques. Até o momento, 110 pessoas já foram presas por suspeitas de envolvimento nos crimes.

A onda de violência nas cidades teve início no dia 28 de julho, após a instalação de bloqueadores de celulares na Penitenciária de Parnamirim, na Grande Natal.

Em resposta à ação do governo, vários ataques a ônibus, carros, prédios da administração pública e base militares foram registrados.

Uma facção de dentro do presídio reivindica a autoria dos , o que levou o governo a apelar para tropas nacionais encaminharem efetivo para conter

No Estado, aproximadamente 1.200 militares (920 do Exército, 220 da Marinha e 60 da Aeronáutica) foram encaminhados para ajudar no efetivo.

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