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Rio registrou sete casos de microcefalia ligados ao zika

Dos 296 casos investigados, 239 são de crianças já nascidas e outros 50 são de bebês ainda no útero da mãe

Microcefalia: as ocorrências se referem ao período de janeiro de 2015 a 12 de março (Ueslei Marcelino / Reuters/Reprodução)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 13h56.

Rio - O Estado do Rio de Janeiro confirmou mais cinco casos de bebês com microcefalia em decorrência de infecções congênitas, provavelmente, pelo vírus zika : no ano, o número passou de dois para sete.

As ocorrências se referem ao período de janeiro de 2015 a 12 de março.

A Superintendência de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde informou ainda que, desde 18 de novembro de 2015, quando a notificação de grávidas com manchas vermelhas na pele, principal sintoma de zika, tornou-se obrigatória no Estado, 6.006 casos foram notificados, dos quais 296 estão sob investigação de microcefalia.

Dos 296 casos, 239 são de crianças já nascidas e outros 50 são de bebês ainda no útero da mãe.

Em relação à Síndrome de Guillain-Barré, que provoca comprometimento neurológico, há 18 casos compatíveis com infecção pelo vírus e outros 36 ainda em investigação.

Segundo a secretaria, os números são consolidados com o cruzamento de informações do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Relatório de Emergência em Saúde Pública (RESP), do Ministério da Saúde.

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A Superintendência de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado de Saúde informou ainda que, desde 18 de novembro de 2015, quando a notificação de grávidas com manchas vermelhas na pele, principal sintoma de zika, tornou-se obrigatória no Estado, 6.006 casos foram notificados, dos quais 296 estão sob investigação de microcefalia.

Dos 296 casos, 239 são de crianças já nascidas e outros 50 são de bebês ainda no útero da mãe.

Em relação à Síndrome de Guillain-Barré, que provoca comprometimento neurológico, há 18 casos compatíveis com infecção pelo vírus e outros 36 ainda em investigação.

Segundo a secretaria, os números são consolidados com o cruzamento de informações do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Relatório de Emergência em Saúde Pública (RESP), do Ministério da Saúde.

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