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Rio Madeira volta a subir e registra 19,18 metros

Esse número é considerado histórico, pois supera a marca de 17,52 metros registrados no ano de 1997

Cheia histórica do Rio Madeira: segundo a Marinha do Brasil, o rio vem mantendo uma média de aumento do seu nível em dois centímetros por dia (Lunae Parracho / Greenpeace)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 15h34.

Porto Velho - Na manhã desta terça-feira, 18, o Rio Madeira em Porto Velho, voltou a subir registrando 19,18 metros. Esse número é considerado histórico, pois supera a marca de 17,52 metros registrados no ano de 1997.

De acordo com a Marinha do Brasil, o rio vem mantendo uma média de aumento do seu nível em dois centímetros por dia.

Com base nas previsões meteorológicas a Defesa Civil não descarta a possibilidade das águas subirem até 19,69 metros.

Mais de 13 mil pessoas já foram atingidas - cerca de 3.800 famílias em Porto Velho, nos 11 distritos da capital de Rondônia e nas três cidades que enfrentam emergência (Guajará-Mirim, Santa Luzia e Rolim de Moura).

Na capital o perigo maior continuam sendo as doenças provenientes das águas que invadiram esgotos e trouxeram para áreas urbanas uma grande quantidade de ratos e outros animais portadores de doenças infectocontagiosas.

Abrigo

Atualmente, as famílias desabrigadas pela cheia estão alojadas em escolas públicas e igrejas na capital, outras estão vivendo em casa de parentes.

Para melhorar o serviço assistencial às famílias, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão concluindo obras de estruturação do Parque de Exposição dos Tranques em Porto Velho para receber os desabrigados.

Os serviços básicos como limpeza de fossas, sistema elétrico e abastecimento de água no local aos desabrigados iniciaram na semana passada.

Ainda não se sabe a quantidade exata de famílias que serão transferidas para o local. Para o coronel Farias, oficial de comunicação do Corpo de Bombeiros, a concentração dos atingidos em uma única área irá facilitar o serviço de assistência social realizado pelos diversos órgãos empenhados no apoio aos desabrigados.

A ação também tem como objetivo a retirada das famílias que estão abrigadas nas escolas, visando minimizar os prejuízos causados ao ano letivo.

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De acordo com a Marinha do Brasil, o rio vem mantendo uma média de aumento do seu nível em dois centímetros por dia.

Com base nas previsões meteorológicas a Defesa Civil não descarta a possibilidade das águas subirem até 19,69 metros.

Mais de 13 mil pessoas já foram atingidas - cerca de 3.800 famílias em Porto Velho, nos 11 distritos da capital de Rondônia e nas três cidades que enfrentam emergência (Guajará-Mirim, Santa Luzia e Rolim de Moura).

Na capital o perigo maior continuam sendo as doenças provenientes das águas que invadiram esgotos e trouxeram para áreas urbanas uma grande quantidade de ratos e outros animais portadores de doenças infectocontagiosas.

Abrigo

Atualmente, as famílias desabrigadas pela cheia estão alojadas em escolas públicas e igrejas na capital, outras estão vivendo em casa de parentes.

Para melhorar o serviço assistencial às famílias, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão concluindo obras de estruturação do Parque de Exposição dos Tranques em Porto Velho para receber os desabrigados.

Os serviços básicos como limpeza de fossas, sistema elétrico e abastecimento de água no local aos desabrigados iniciaram na semana passada.

Ainda não se sabe a quantidade exata de famílias que serão transferidas para o local. Para o coronel Farias, oficial de comunicação do Corpo de Bombeiros, a concentração dos atingidos em uma única área irá facilitar o serviço de assistência social realizado pelos diversos órgãos empenhados no apoio aos desabrigados.

A ação também tem como objetivo a retirada das famílias que estão abrigadas nas escolas, visando minimizar os prejuízos causados ao ano letivo.

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