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Rever superávit é garantir recursos no PAC, diz Temer

Questionado sobre se haverá diálogo com a oposição para aprovar a flexibilização do superávit, vice sinalizou que chamará "todos que quiserem falar conosco"

Temer: na avaliação de Temer, o superávit não é "questão de governo, mas de Estado" (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 15h36.

Brasília - O presidente da República em exercício, Michel Temer , disse na tarde desta terça-feira, 11, que a revisão de superávit primário tem como objetivo garantir os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ) e as desonerações fiscais concedidas pelo governo para setores da economia.

Na avaliação de Temer, o superávit não é "questão de governo, mas de Estado".

Temer convocou hoje cedo uma reunião com lideranças do PT e do PMDB, além dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e dos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini.

Nas palavras do próprio presidente em exercício, o encontro serviu para "construir" um acordo em torno da questão.

"Eu comecei a conversar hoje para construir esta fórmula que o governo está aventando, que precisamente retira do superávit as desonerações e os investimentos do PAC para que nós possamos manter os investimentos do PAC e as desonerações", disse Temer.

Hoje, às 17 horas, está prevista uma reunião entre Temer e líderes do PP, PR e PTB, da Câmara e do Senado. Às 18 horas, o encontro está marcado com PC do B, PSD, PDT e Pros.

Diálogo

Questionado sobre se haverá diálogo com a oposição para aprovar a flexibilização do superávit, Temer sinalizou que chamará "todos que quiserem falar conosco".

Segundo o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, a apreciação de vetos da presidente Dilma Rousseff pelo Legislativo deve servir como moeda de troca para a aprovação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário.

O Congresso deve examinar alguns dos vetos na quarta-feira, 12, e na semana que vem para tratar da questão da meta do superávit, informou Temer.

"A expectativa é esta, vamos esperar. Depois temos de construir a solução", disse o presidente da República em exercício.

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Brasília - O presidente da República em exercício, Michel Temer , disse na tarde desta terça-feira, 11, que a revisão de superávit primário tem como objetivo garantir os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC ) e as desonerações fiscais concedidas pelo governo para setores da economia.

Na avaliação de Temer, o superávit não é "questão de governo, mas de Estado".

Temer convocou hoje cedo uma reunião com lideranças do PT e do PMDB, além dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e dos ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini.

Nas palavras do próprio presidente em exercício, o encontro serviu para "construir" um acordo em torno da questão.

"Eu comecei a conversar hoje para construir esta fórmula que o governo está aventando, que precisamente retira do superávit as desonerações e os investimentos do PAC para que nós possamos manter os investimentos do PAC e as desonerações", disse Temer.

Hoje, às 17 horas, está prevista uma reunião entre Temer e líderes do PP, PR e PTB, da Câmara e do Senado. Às 18 horas, o encontro está marcado com PC do B, PSD, PDT e Pros.

Diálogo

Questionado sobre se haverá diálogo com a oposição para aprovar a flexibilização do superávit, Temer sinalizou que chamará "todos que quiserem falar conosco".

Segundo o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, a apreciação de vetos da presidente Dilma Rousseff pelo Legislativo deve servir como moeda de troca para a aprovação do projeto de lei que flexibiliza a meta do superávit primário.

O Congresso deve examinar alguns dos vetos na quarta-feira, 12, e na semana que vem para tratar da questão da meta do superávit, informou Temer.

"A expectativa é esta, vamos esperar. Depois temos de construir a solução", disse o presidente da República em exercício.

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