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Reunião entre Metrô e sindicato tenta evitar greve

Entre os pedidos dos metroviários estão aumento real de 14,16% e 7,30% de reposição salarial pela inflação

Metrô: no final da tarde, o sindicato faz uma assembleia com a categoria para informar as deliberações do TRT e decide se mantém ou não a paralisação (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2013 às 13h24.

São Paulo - Representantes da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô e do Sindicato dos Metroviários (Metroviários-SP) participam na manhã desta segunda-feira, 27, de uma reunião de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) na tentativa de evitar a greve preparada pelos trabalhadores para a 0h de terça-feira, 28.

Entre os pedidos dos metroviários estão aumento real de 14,16% e 7,30% de reposição salarial pela inflação. De acordo com o sindicato, o Metrô oferece 5,37% de reposição salarial.

"A tomar por base toda a campanha salarial e as reuniões que tivemos com a empresa, é difícil. Não atenderam minimamente as reivindicações do setor", afirma o diretor de administração e patrimônio do sindicato, Messias Justino.

Está agendada para o período da tarde uma reunião de instrução no TRT, na qual o tribunal pode homologar um possível acordo estabelecido durante a manhã, ou caso as negociações não avancem, determinar a proporção da frota a ser utilizado mesmo em período de greve.

Pela experiência, segundo Justino, a Justiça deve determinar funcionamento de 100% da frota do Metrô nos horários de pico e de 60% em demais períodos.

No final da tarde, o sindicato faz uma assembleia com a categoria para informar as deliberações do TRT e decide se mantém ou não a paralisação. No dia 22 de maio, os trabalhadores decidiram por decretar o estado de greve.

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Entre os pedidos dos metroviários estão aumento real de 14,16% e 7,30% de reposição salarial pela inflação. De acordo com o sindicato, o Metrô oferece 5,37% de reposição salarial.

"A tomar por base toda a campanha salarial e as reuniões que tivemos com a empresa, é difícil. Não atenderam minimamente as reivindicações do setor", afirma o diretor de administração e patrimônio do sindicato, Messias Justino.

Está agendada para o período da tarde uma reunião de instrução no TRT, na qual o tribunal pode homologar um possível acordo estabelecido durante a manhã, ou caso as negociações não avancem, determinar a proporção da frota a ser utilizado mesmo em período de greve.

Pela experiência, segundo Justino, a Justiça deve determinar funcionamento de 100% da frota do Metrô nos horários de pico e de 60% em demais períodos.

No final da tarde, o sindicato faz uma assembleia com a categoria para informar as deliberações do TRT e decide se mantém ou não a paralisação. No dia 22 de maio, os trabalhadores decidiram por decretar o estado de greve.

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