Exame Logo

Repórter atingida por bala diz que teve hemorragia no olho

A repórter da Folha de S. Paulo levou um tiro de bala de borracha no olho durante a manifestação contra o aumento de tarifa do transporte público nessa quinta-feira

Manifestante do Movimento Passe Livre é visto em rua de São Paulo durante protesto contra o aumento das tarifas do transporte público na noite de quinta-feira, 13 de junho (AFP / Nelson Almeida)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 14h24.

São Paulo - A repórter Giuliana Vallone, da TV Folha, levou um tiro de bala de borracha no olho durante a manifestação contra o aumento de tarifa do transporte público nessa quinta-feira, 13, no centro de São Paulo.

Em depoimento no Facebook nesta sexta-feira, 14, ela afirmou que passou a noite em observação no hospital. Giuliana disse também que, apesar de ter sofrido uma hemorragia por causa da pancada, não sofreu fraturas nem danos neurológicos.

A repórter explicou que já tinha saído da zona de confronto e estava ajudando uma pedestre quando foi checar se a tropa de choque já havia saído.

" Não vi nenhuma manifestação violenta ao meu redor, não me manifestei de nenhuma forma contra os policiais, estava usando a identificação da Folha e nem sequer estava gravando a cena. Vi o policial mirar em mim e no querido colega Leandro Machado e atirar. Tomei um tiro na cara", afirmou.

Ela foi socorrida por dois colegas, Giba Bergamim Junior e Leandro Machado, e encaminhada ao hospital.

Veja também

São Paulo - A repórter Giuliana Vallone, da TV Folha, levou um tiro de bala de borracha no olho durante a manifestação contra o aumento de tarifa do transporte público nessa quinta-feira, 13, no centro de São Paulo.

Em depoimento no Facebook nesta sexta-feira, 14, ela afirmou que passou a noite em observação no hospital. Giuliana disse também que, apesar de ter sofrido uma hemorragia por causa da pancada, não sofreu fraturas nem danos neurológicos.

A repórter explicou que já tinha saído da zona de confronto e estava ajudando uma pedestre quando foi checar se a tropa de choque já havia saído.

" Não vi nenhuma manifestação violenta ao meu redor, não me manifestei de nenhuma forma contra os policiais, estava usando a identificação da Folha e nem sequer estava gravando a cena. Vi o policial mirar em mim e no querido colega Leandro Machado e atirar. Tomei um tiro na cara", afirmou.

Ela foi socorrida por dois colegas, Giba Bergamim Junior e Leandro Machado, e encaminhada ao hospital.

Acompanhe tudo sobre:mobilidade-urbanaMovimento Passe LivrePolítica no BrasilProtestosTransporte públicoViolência policial

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame