Renan indica senadores que faltavam para CPI
Os nomes são da cota da oposição, que se recusou a escalar seu time, num movimento de pressão pela instalação da CPI mista para investigar a estatal
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 17h45.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta terça-feira os três integrantes da CPI da Petrobras no Senado.
Os nomes são da cota da oposição, que se recusou a escalar seu time, num movimento de pressão pela instalação da CPI mista para investigar a estatal com a participação dos deputados.
Renan escolheu como membros os senadores de Goiás Cyro Miranda (PSDB), Lúcia Vânia (PSDB) e Wilder Morais (DEM).
As suplências ficaram com Jayme Campos (DEM-MT) e Vicentinho Alves (SDD-TO).
Com as indicações, o membro mais velho da CPI, senador João Alberto (PMDB-MA), pode convocar a primeira reunião, onde serão eleitos o presidente e o relator.
A expectativa é que isso ocorra amanhã. O movimento de Renan atende às demandas do Palácio do Planalto, que tem preferência pela instalação da CPI exclusiva do Senado, onde a base aliada mais fiel proporciona um clima menos adverso durante as investigações.
"As bancadas que não indicaram seus integrantes são as mesmas que ingressaram na Justiça para que a investigação ocorresse. Por isso e para que não haja suposições sobre a celeridade das investigações, vejo-me obrigado a indicar os membros da CPI", disse o presidente em plenário.
Em reação à escalação feita por Renan, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), destacou a preferência da oposição pela CPI mista.
"Não indiquei por estar fazendo corpo mole. Inclusive essa CPI só existiu porque nós da oposição lutamos por ela. Mas porque, tendo conseguido superar as barreiras que o governo colocou, obtivemos um número avassalador de deputados e, por essa razão, queremos que funcione efetivamente a CPI mista", destacou.
O presidente do DEM, senador Agripino Maia (DEM-RN), corroborou da fala de Aloysio. "Meu partido tem decisão formada e não vai gastar energia nenhuma com a comissão do Senado", afirmou.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta terça-feira os três integrantes da CPI da Petrobras no Senado.
Os nomes são da cota da oposição, que se recusou a escalar seu time, num movimento de pressão pela instalação da CPI mista para investigar a estatal com a participação dos deputados.
Renan escolheu como membros os senadores de Goiás Cyro Miranda (PSDB), Lúcia Vânia (PSDB) e Wilder Morais (DEM).
As suplências ficaram com Jayme Campos (DEM-MT) e Vicentinho Alves (SDD-TO).
Com as indicações, o membro mais velho da CPI, senador João Alberto (PMDB-MA), pode convocar a primeira reunião, onde serão eleitos o presidente e o relator.
A expectativa é que isso ocorra amanhã. O movimento de Renan atende às demandas do Palácio do Planalto, que tem preferência pela instalação da CPI exclusiva do Senado, onde a base aliada mais fiel proporciona um clima menos adverso durante as investigações.
"As bancadas que não indicaram seus integrantes são as mesmas que ingressaram na Justiça para que a investigação ocorresse. Por isso e para que não haja suposições sobre a celeridade das investigações, vejo-me obrigado a indicar os membros da CPI", disse o presidente em plenário.
Em reação à escalação feita por Renan, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), destacou a preferência da oposição pela CPI mista.
"Não indiquei por estar fazendo corpo mole. Inclusive essa CPI só existiu porque nós da oposição lutamos por ela. Mas porque, tendo conseguido superar as barreiras que o governo colocou, obtivemos um número avassalador de deputados e, por essa razão, queremos que funcione efetivamente a CPI mista", destacou.
O presidente do DEM, senador Agripino Maia (DEM-RN), corroborou da fala de Aloysio. "Meu partido tem decisão formada e não vai gastar energia nenhuma com a comissão do Senado", afirmou.