Exame Logo

Renan chama volta dos supersalários de absurda

Crítica refere-se a uma liminar do STF que determinou a volta do pagamento dos salários acima do teto do funcionalismo público

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL): "acho recomendável que seja feita uma folha suplementar e fazer um depósito judicial", disse (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 21h03.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), classificou nesta quarta-feira, 19, como "absurda" a decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ) de voltar a pagar os chamados "supersalários", como são chamados os vencimentos acima do teto constitucional, hoje em R$ 29,4 mil. "Acho essa decisão um absurdo", disse ao final da reunião de líderes.

A crítica de Renan refere-se a uma liminar expedida ontem pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, que acatou um pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) e determinou a volta do pagamento dos salários acima do teto do funcionalismo público.

Segundo Renan, a decisão será acatada, mas a forma como vai se dar o pagamento será avaliada na reunião da Mesa Diretora da Casa. "Acho recomendável que seja feita uma folha suplementar e fazer um depósito judicial. As pessoas poderão sacar o depósito dependendo da decisão em relação ao mérito da matéria", destacou o presidente do Senado. O plenário do Supremo ainda precisa julgar o caso.

A Câmara e o Senado cortaram os pagamentos acima de R$ 29,4 mil em outubro do ano passado, acatando a uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU). Ao todo, 1,8 mil funcionários que recebiam acima do teto tiveram os vencimentos igualados ao teto do funcionalismo público.

Veja também

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), classificou nesta quarta-feira, 19, como "absurda" a decisão do Supremo Tribunal Federal ( STF ) de voltar a pagar os chamados "supersalários", como são chamados os vencimentos acima do teto constitucional, hoje em R$ 29,4 mil. "Acho essa decisão um absurdo", disse ao final da reunião de líderes.

A crítica de Renan refere-se a uma liminar expedida ontem pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, que acatou um pedido do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal e do Tribunal de Contas da União (Sindilegis) e determinou a volta do pagamento dos salários acima do teto do funcionalismo público.

Segundo Renan, a decisão será acatada, mas a forma como vai se dar o pagamento será avaliada na reunião da Mesa Diretora da Casa. "Acho recomendável que seja feita uma folha suplementar e fazer um depósito judicial. As pessoas poderão sacar o depósito dependendo da decisão em relação ao mérito da matéria", destacou o presidente do Senado. O plenário do Supremo ainda precisa julgar o caso.

A Câmara e o Senado cortaram os pagamentos acima de R$ 29,4 mil em outubro do ano passado, acatando a uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU). Ao todo, 1,8 mil funcionários que recebiam acima do teto tiveram os vencimentos igualados ao teto do funcionalismo público.

Acompanhe tudo sobre:Política no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSenadoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame