Herman Benjamin: ao ler seu voto, o relator se posicionou pela cassação da chapa por caixa 2 via Odebrecht. (Ueslei Marcelino/Reuters)
Reuters
Publicado em 9 de junho de 2017 às 10h45.
Última atualização em 9 de junho de 2017 às 13h29.
Brasília - O ministro Herman Benjamin, relator do processo da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta sexta-feira pela manhã que o empresário Marcelo Odebrecht herdou não apenas uma empresa, mas uma cultura de propinas, sofisticando tal esquema de pagamentos ilícitos.
Ao ler seu voto, o relator se posicionou pela cassação da chapa por caixa 2 via Odebrecht.
Segundo Benjamin, Marcelo Odebrecht faz parte da terceira geração de uma "família que dominou os poderes constituídos do Brasil" e idealizou um dos maiores e mais sofisticados esquemas de corrupção do mundo".