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Régis Bittencourt tem mais um trecho duplicado em São Paulo

Foram abertos ao tráfego três quilômetros da segunda pista da rodovia, entre Juquitiba e Miracatu


	Km 210 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116) em Taboão da Serra (SP)
 (Reprodução/Google Street View)

Km 210 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116) em Taboão da Serra (SP) (Reprodução/Google Street View)

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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2014 às 19h02.

Sorocaba - Um dos maiores gargalos rodoviários do Estado de São Paulo, a Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), tem mais um trecho duplicado.

Foram abertos ao tráfego, nesta sexta-feira, 01, três quilômetros da segunda pista da rodovia, entre Juquitiba, na Grande São Paulo, e Miracatu, no Vale do Ribeira.

A estrada, principal ligação da capital paulista com Curitiba e os Estados do Sul, ficou conhecida como "rodovia da morte" em razão do elevado número de acidentes.

O trecho duplicado tem dois segmentos, entre o km 363 e o km 361,5, e entre o km 349 e o km 347,5, no sentido de Curitiba. A pista tem quatro novos viadutos.

Outro trecho com cerca de 3,5 quilômetros e mais cinco viadutos, será entregue em 60 dias. Prosseguem também as obras de construção de três túneis previstos no projeto de duplicação.

O maior deles, com 800 metros, está em obras no km 357, em Miracatu. No mesmo trecho estão dois grandes viadutos que somam 1,2 km de extensão.

Com a conclusão dos trechos já iniciados, faltará a duplicação de oito quilômetros na parte central da serra para se completar a duplicação.

A obra, a mais importante do contrato de concessão firmado pelo governo federal com a Autopistas Régis Bittencourt, do grupo Arteris, estará concluída até fevereiro de 2017.

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