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Reforma da Esplanada dos Ministérios deve custar R$ 65,4 mi

Valor do projeto básico da reforma engloba estudos e projetos para a reforma, demolição de algumas estruturas, revestimento de piso e de forro e pintura

Esplanada: a justificativa é que o lugar está em "estado crítico de conservação" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 15h09.

Brasília - Mesmo em um período de corte de despesas, o governo federal pretende gastar R$ 65,4 milhões com a reforma de um dos prédios da Esplanada dos Ministérios, apesar de ainda não saber qual órgão ocupará o local.

A justificativa é que o lugar está em "estado crítico de conservação".

O bloco "O", que fica ao lado do Ministério da Fazenda, terá sete andares reformados.

O edifício foi desocupado do térreo até o sexto andar, depois de o Comando Militar do Planalto e outras áreas do Exército Brasileiro mudarem para o Setor Militar Urbano (SMU).

Atualmente, o prédio abriga apenas a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), nos 7º, 8º e 9º andares.

O Ministério do Planejamento abriu nesta segunda-feira, 26, uma consulta pública sobre o edital de concorrência para contratação de empresa para a reforma do prédio, que estará disponível até 23 de fevereiro deste ano.

Procurada pela reportagem, a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) informou que a reforma ocorrerá nos andares que estão desocupados e que ainda não foi definido qual órgão ocupará o espaço reformado.

O projeto básico da reforma prevê um gasto total de R$ 65,4 milhões, o que engloba estudos e projetos para a reforma, demolição de algumas estruturas, revestimento de piso e de forro, pintura, entre outros.

No edital, o governo justifica que a reforma do Bloco "O" é importante porque "os diversos sistemas que compõem a edificação encontram-se em estado crítico de conservação, em decorrência da ação depreciativa do tempo e da ausência de manutenções preventivas".

Além disso, o edital cita a reforma como um modelo para outras obras.

"Além da necessidade de recuperação do imóvel, a Reforma do 'Bloco O' é vista como uma oportunidade para definição de diretrizes que servirão de referência para a realização de futuras intervenções nos edifícios destinados aos Ministérios".

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Brasília - Mesmo em um período de corte de despesas, o governo federal pretende gastar R$ 65,4 milhões com a reforma de um dos prédios da Esplanada dos Ministérios, apesar de ainda não saber qual órgão ocupará o local.

A justificativa é que o lugar está em "estado crítico de conservação".

O bloco "O", que fica ao lado do Ministério da Fazenda, terá sete andares reformados.

O edifício foi desocupado do térreo até o sexto andar, depois de o Comando Militar do Planalto e outras áreas do Exército Brasileiro mudarem para o Setor Militar Urbano (SMU).

Atualmente, o prédio abriga apenas a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), nos 7º, 8º e 9º andares.

O Ministério do Planejamento abriu nesta segunda-feira, 26, uma consulta pública sobre o edital de concorrência para contratação de empresa para a reforma do prédio, que estará disponível até 23 de fevereiro deste ano.

Procurada pela reportagem, a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) informou que a reforma ocorrerá nos andares que estão desocupados e que ainda não foi definido qual órgão ocupará o espaço reformado.

O projeto básico da reforma prevê um gasto total de R$ 65,4 milhões, o que engloba estudos e projetos para a reforma, demolição de algumas estruturas, revestimento de piso e de forro, pintura, entre outros.

No edital, o governo justifica que a reforma do Bloco "O" é importante porque "os diversos sistemas que compõem a edificação encontram-se em estado crítico de conservação, em decorrência da ação depreciativa do tempo e da ausência de manutenções preventivas".

Além disso, o edital cita a reforma como um modelo para outras obras.

"Além da necessidade de recuperação do imóvel, a Reforma do 'Bloco O' é vista como uma oportunidade para definição de diretrizes que servirão de referência para a realização de futuras intervenções nos edifícios destinados aos Ministérios".

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