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Redação da Fuvest inova com texto para jornal

A redação do vestibular pediu ao aluno um texto que pudesse, hipoteticamente, ser publicado em jornal, revista ou site

Estudantes fazem a prova do vestibular da Fuvest: o diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, diz que o candidato precisava ter um plano de texto bem estruturado (Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 08h44.

São Paulo - A redação do vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular ( Fuvest ), que pediu ao aluno um texto que pudesse, hipoteticamente, ser publicado em jornal, revista ou site, foi a novidade do primeiro dia da segunda fase da seleção para a Universidade de São Paulo ( USP ).

A prova trazia um texto com comentários do ministro de Finanças do Japão, publicado no jornal "The Guardian" em 2013, sobre o custo de vida dos idosos. O candidato deveria elaborar uma redação analisando as declarações.

"A novidade é que o tema não foi explicitado. A dissertação deveria ser a partir de um texto dado, sem frase resumida", diz o coordenador de Português do Cursinho Etapa, Heric José Palos.

O diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, diz que o candidato precisava ter um plano de texto bem estruturado. "Não tinha pergunta. O tema era muito abrangente e, para não fazer um texto banal, o aluno precisava de uma boa estrutura", diz.

Já a prova de Português teve foco em interpretação de texto, com pouca gramática. "Pedia grande capacidade de linguagem. Não tinha 'decoreba' e o nível foi de fácil para difícil", classifica o professor do Curso Objetivo Nelson Dutra.

O índice de abstenção do primeiro dia foi de 7,8% - menor do que no ano passado, com 8,5%. O número de faltosos foi de 2.542, com 32.569 convocados.

Hoje, no segundo dia de provas da segunda fase, haverá correção ao vivo na TV Estadão, às 19h30: http://tv.estadao.com.br. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A prova trazia um texto com comentários do ministro de Finanças do Japão, publicado no jornal "The Guardian" em 2013, sobre o custo de vida dos idosos. O candidato deveria elaborar uma redação analisando as declarações.

"A novidade é que o tema não foi explicitado. A dissertação deveria ser a partir de um texto dado, sem frase resumida", diz o coordenador de Português do Cursinho Etapa, Heric José Palos.

O diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, diz que o candidato precisava ter um plano de texto bem estruturado. "Não tinha pergunta. O tema era muito abrangente e, para não fazer um texto banal, o aluno precisava de uma boa estrutura", diz.

Já a prova de Português teve foco em interpretação de texto, com pouca gramática. "Pedia grande capacidade de linguagem. Não tinha 'decoreba' e o nível foi de fácil para difícil", classifica o professor do Curso Objetivo Nelson Dutra.

O índice de abstenção do primeiro dia foi de 7,8% - menor do que no ano passado, com 8,5%. O número de faltosos foi de 2.542, com 32.569 convocados.

Hoje, no segundo dia de provas da segunda fase, haverá correção ao vivo na TV Estadão, às 19h30: http://tv.estadao.com.br. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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