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Receita Federal destrói toneladas de produtos falsificados

Rio de Janeiro – A Receita Federal informou hoje (3) que serão destruídas nesta semana cerca de 800 toneladas de mercadorias falsificadas ou impróprias para consumo. Os produtos, apreendidos durante ações da Receita no Porto de Itaguaí, na Baixada Fluminense, começaram a ser destruídos nesta terça-feira, Dia Nacional de Combate à Pirataria. Este é o […]


	Receita Federal apreende produtos falsificados: produtos começaram a ser destruídos nesta terça-feira, Dia Nacional de Combate à Pirataria
 (Divulgação/Receita Federal)

Receita Federal apreende produtos falsificados: produtos começaram a ser destruídos nesta terça-feira, Dia Nacional de Combate à Pirataria (Divulgação/Receita Federal)

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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 15h20.

Rio de Janeiro – A Receita Federal informou hoje (3) que serão destruídas nesta semana cerca de 800 toneladas de mercadorias falsificadas ou impróprias para consumo.

Os produtos, apreendidos durante ações da Receita no Porto de Itaguaí, na Baixada Fluminense, começaram a ser destruídos nesta terça-feira, Dia Nacional de Combate à Pirataria.

Este é o 12º Mutirão Nacional de Destruição e está sendo realizado em 75 diferentes locais no país, para destruição de cerca de 5.300 toneladas de mercadorias. Os produtos apreendidos correspondem a aproximadamente R$ 282 milhões em autuações fiscais, constituindo um recorde entre mutirões já feitos pela Receita.

De acordo com o chefe da Alfândega no Porto de Itaguaí, Alexandre Miguel, roupas e tênis são os itens mais são apreendidos no Porto de Itaguaí. No entanto, disse o inspetor, as apreensões "vem diminuindo, graças ao trabalho contínuo" do órgão.

Ele explicou que o material triturado é incinerado por uma empresa contratada por meio de licitação. "Os materiais danosos à população e à saúde pública são destruídos e incinerados. Os que não são prejudiciais são doados ou leiloados para reciclagem."

Por fim, o inspetor explicou que, quando há suspeita de que um produto é falsificado, a Alfândega entra em contato com o escritório responsável pela marca no país para que se averigue a originalidade do material.

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