Questionado na TV, Aécio diz nunca ter usado cocaína
O tucano disse que tem uma família e negou as acusações que vêm, segundo ele, do "submundo da web"
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2014 às 11h13.
São Paulo - O provável candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves , afirmou nesta segunda-feira, 03, que, num eventual governo, pretende apresentar a nova estrutura do Estado brasileiro, cortando o número de ministérios.
"Anunciarei (se for eleito) duas medidas imediatas, uma secretaria para apresentar uma proposta de simplificação tributária e três pontos da tão adiada reforma política", disse o senador, que participou do programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Questionado sobre boatos da internet que o apontam como usuário de drogas , Aécio disse que tem uma família e negou as acusações que vêm, segundo ele, do "submundo da web".
"Não vale a pena perder tempo com o submundo dessas denúncias. Quem me conhece me reelege há 30 anos. Tenho uma vida pública honrada e limpa."
O pré-candidato tucano ainda disse que existe uma diferença entre ele e o pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos.
"Vou dizer uma, nunca participei de um governo do PT", afirmou o senador mineiro, numa referência ao fato de Campos ter sido ministro da gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi a primeira vez que o tucano fez uma ressalva, mesmo que sutil, a Campos. Desde que a corrida presidencial começou, Aécio vem acenando com afagos ao pessebista. Mas Campos tem buscado descolar sua candidatura da do senador.
Aécio afirmou que é preciso que os instrumentos legais fiscalizem os abusos cometidos na internet. Ele disse que estão ocorrendo ataques contra sua candidatura e contra seu partido. E defendeu que esses crimes sejam punidos.
Ele voltou a atacar o PT. "Quero encerrar este ciclo de governo que está fazendo tanto mal ao Brasil. Estamos disputando com grupos que não querem deixar o poder."
Ao falar do PMDB numa eventual gestão, disse que é preciso buscar um entendimento, com apoios de partidos, mas sem fisiologismo.
"Alianças partidárias são necessárias, serão feitas, mas a que custo? Sem o custo que o PT se permite pagar", disse. "Terei coragem política para estabelecer uma nova relação política com o Congresso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O provável candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves , afirmou nesta segunda-feira, 03, que, num eventual governo, pretende apresentar a nova estrutura do Estado brasileiro, cortando o número de ministérios.
"Anunciarei (se for eleito) duas medidas imediatas, uma secretaria para apresentar uma proposta de simplificação tributária e três pontos da tão adiada reforma política", disse o senador, que participou do programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Questionado sobre boatos da internet que o apontam como usuário de drogas , Aécio disse que tem uma família e negou as acusações que vêm, segundo ele, do "submundo da web".
"Não vale a pena perder tempo com o submundo dessas denúncias. Quem me conhece me reelege há 30 anos. Tenho uma vida pública honrada e limpa."
O pré-candidato tucano ainda disse que existe uma diferença entre ele e o pré-candidato do PSB ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos.
"Vou dizer uma, nunca participei de um governo do PT", afirmou o senador mineiro, numa referência ao fato de Campos ter sido ministro da gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Foi a primeira vez que o tucano fez uma ressalva, mesmo que sutil, a Campos. Desde que a corrida presidencial começou, Aécio vem acenando com afagos ao pessebista. Mas Campos tem buscado descolar sua candidatura da do senador.
Aécio afirmou que é preciso que os instrumentos legais fiscalizem os abusos cometidos na internet. Ele disse que estão ocorrendo ataques contra sua candidatura e contra seu partido. E defendeu que esses crimes sejam punidos.
Ele voltou a atacar o PT. "Quero encerrar este ciclo de governo que está fazendo tanto mal ao Brasil. Estamos disputando com grupos que não querem deixar o poder."
Ao falar do PMDB numa eventual gestão, disse que é preciso buscar um entendimento, com apoios de partidos, mas sem fisiologismo.
"Alianças partidárias são necessárias, serão feitas, mas a que custo? Sem o custo que o PT se permite pagar", disse. "Terei coragem política para estabelecer uma nova relação política com o Congresso." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.