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Queda de viga do monotrilho ainda interdita vias em SP

A queda de uma viga nas obras de implantação do monotrilho, que causou a morte de um operário, ainda interdita vias na capital paulista

Monotrilho em São Paulo: viga caiu no fim da tarde de ontem (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2014 às 09h22.

São Paulo -A queda de uma viga nas obras de implantação do monotrilho, que resultou na morte de um operário no fim da tarde de ontem (9), ainda interdita vias na capital paulista.

Trechos da Avenida Washington Luis, na zona sul, no sentido centro, estão bloqueados e isso provoca lentidão na região, da Rua Bourbon até a Rua Vieira de Morais, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ).

Além de morte de Juraci Cunha do Santos, dois trabalhadores ficaram feridos, mas não correm risco de morrer.

O governador Geraldo Alckmin escreveu, em sua conta no Twitter, que vai exigir providências do consórcio responsável pela obra, o Monotrilho Integração, formado pelas empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida, Scomi e MPE. Alckmin lamentou a morte do operário e manifestou solidariedade à família.

O metrô informou que exigiu do Monotrilho Integração uma apuração rápida das causas do acidente. Já o consórcio emitiu comunicado em que lamenta a morte de Juraci.

“O consórcio acrescenta que uma perícia será feita no local para identificar as causas do acidente. Neste momento, o consórcio responsável pela obra se solidariza com as famílias e prestará todo o suporte necessário às mesmas”, diz a nota.

O monotrilho, sistema de trens elevados, vai ligar o bairro do Morumbi ao Jabaquara, passando pelo Aeroporto de Congonhas, que fica próximo ao local do acidente.

Serão, ao todo, 18 quilômetros de trilhos e18 estações, com interligações com linhas do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

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Trechos da Avenida Washington Luis, na zona sul, no sentido centro, estão bloqueados e isso provoca lentidão na região, da Rua Bourbon até a Rua Vieira de Morais, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ).

Além de morte de Juraci Cunha do Santos, dois trabalhadores ficaram feridos, mas não correm risco de morrer.

O governador Geraldo Alckmin escreveu, em sua conta no Twitter, que vai exigir providências do consórcio responsável pela obra, o Monotrilho Integração, formado pelas empresas Andrade Gutierrez, CR Almeida, Scomi e MPE. Alckmin lamentou a morte do operário e manifestou solidariedade à família.

O metrô informou que exigiu do Monotrilho Integração uma apuração rápida das causas do acidente. Já o consórcio emitiu comunicado em que lamenta a morte de Juraci.

“O consórcio acrescenta que uma perícia será feita no local para identificar as causas do acidente. Neste momento, o consórcio responsável pela obra se solidariza com as famílias e prestará todo o suporte necessário às mesmas”, diz a nota.

O monotrilho, sistema de trens elevados, vai ligar o bairro do Morumbi ao Jabaquara, passando pelo Aeroporto de Congonhas, que fica próximo ao local do acidente.

Serão, ao todo, 18 quilômetros de trilhos e18 estações, com interligações com linhas do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

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