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PT vê crime político e quer que PF apure o atentado

A sede do diretório zonal do PT no Centro de São Paulo foi atingida por um explosivo por volta das 3h da madrugada desta quinta-feira

O PT acredita que a explosão da bomba está ligada à hostilidade contra o partido e foi um crime de natureza política que deveria ser tratado como tal pela Polícia Civil (Beatriz Souza/ EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 16h01.

São Paulo - O diretório municipal do PT anunciou nesta sexta-feira, 27, que vai pedir a participação da Polícia Federal nas investigações do atentado à bomba contra o diretório Zonal do partido no Centro de São Paulo.

De acordo com o presidente municipal do PT paulistano, vereador Paulo Fiorilo, a explosão da bomba no diretório do Centro na madrugada de quinta-feira, 26, junto com o atentado à sede do partido em Jundiaí no dia 15, depois das manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff, mostram que os crimes têm natureza política.

"Essa atividade é uma demonstração de ódio e intolerância que se criam por vários grupos e pessoas", disse Fiorilo. "Se colocado com o que ocorreu em Jundiaí podemos dizer que é um crime contra o PT de característica política", completou o dirigente.

A sede do diretório zonal do PT no Centro de São Paulo foi atingida por um explosivo por volta das 3h da madrugada de quinta-feira. A explosão destruiu parte da entrada do diretório mas não fez nenhuma vítima. No dia 15, depois da onda de manifestações contra o PT em todo País, o diretório do partido em Jundiaí também foi atingido por uma bomba.

Na porta do local os agressores escreveram "fora PT". O partido reclamou do fato de o caso estar sendo tratado pela Polícia Civil como crime comum de vandalismo e não como crime político.

Segundo Fiorilo, o partido tem sido alvo de hostilidades nos últimos meses. Ele ainda vai marcar uma reunião com a chefia da PF em São Paulo para pedir a entrada da corporação na investigação. Segundo advogados do partido, o pedido se baseia no artigo 144 da Constituição que atribui à PF responsabilidade por apurar "infrações contra a ordem política".

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De acordo com o presidente municipal do PT paulistano, vereador Paulo Fiorilo, a explosão da bomba no diretório do Centro na madrugada de quinta-feira, 26, junto com o atentado à sede do partido em Jundiaí no dia 15, depois das manifestações contra o governo da presidente Dilma Rousseff, mostram que os crimes têm natureza política.

"Essa atividade é uma demonstração de ódio e intolerância que se criam por vários grupos e pessoas", disse Fiorilo. "Se colocado com o que ocorreu em Jundiaí podemos dizer que é um crime contra o PT de característica política", completou o dirigente.

A sede do diretório zonal do PT no Centro de São Paulo foi atingida por um explosivo por volta das 3h da madrugada de quinta-feira. A explosão destruiu parte da entrada do diretório mas não fez nenhuma vítima. No dia 15, depois da onda de manifestações contra o PT em todo País, o diretório do partido em Jundiaí também foi atingido por uma bomba.

Na porta do local os agressores escreveram "fora PT". O partido reclamou do fato de o caso estar sendo tratado pela Polícia Civil como crime comum de vandalismo e não como crime político.

Segundo Fiorilo, o partido tem sido alvo de hostilidades nos últimos meses. Ele ainda vai marcar uma reunião com a chefia da PF em São Paulo para pedir a entrada da corporação na investigação. Segundo advogados do partido, o pedido se baseia no artigo 144 da Constituição que atribui à PF responsabilidade por apurar "infrações contra a ordem política".

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