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PT estimula divisão do país por projeto de poder, diz Aécio

Aécio, que disputará em 26 de outubro o segundo turno com a presidente Dilma Rousseff, realizou hoje campanha em São Paulo

Candidato do PSDB, Aécio Neves: ele acrescentou que caso vença aplicará "valores cristãos, de família e honradez" na gestão pública (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil)

Candidato do PSDB, Aécio Neves: ele acrescentou que caso vença aplicará "valores cristãos, de família e honradez" na gestão pública (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2014 às 16h29.

São Paulo - Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta quarta-feira que o PT "quer dividir o país" e prometeu que caso vença aplicará uma gestão de valores "cristãos, de família e de honradez" na política brasileira.

Aécio, que disputará em 26 de outubro o segundo turno com a presidente Dilma Rousseff, realizou hoje campanha em São Paulo.

O candidato tucano pediu o voto dos moradores do estado de São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, para "colocar fim ao governo cujo projeto de nação é dividir os brasileiros para sustentar seu projeto de poder".

E acrescentou que caso vença aplicará "valores cristãos, de família e honradez" na gestão pública.

Pouco antes, durante uma declaração a jornalistas, acusou Dilma de disseminar "mentiras e calúnias em uma estratégia desesperada de campanha", e disse, a modo de metáfora, que os brasileiros estão diante "o fundo do poço".

"Quando alguém quer sair de um poço, deve deixar de cavar. Então a primeira coisa que é preciso fazer é tirar o PT do poder", comentou.

No mesmo ato Aécio recebeu uma faixa presidencial por parte da Fundação Abrinq, e assinou um compromisso com a agenda a favor de crianças e adolescentes.

A equipe de campanha de Aécio negocia para poder organizar um ato para que Marina Silva (PSB) participe e declare pessoalmente seu apoio..

"Ainda não sabemos de que forma podemos fazer este encontro entre Aécio e Marina, mas imagino que será nas próximas horas", comentou à Agência Efe Beto Albuquerque, candidato à vice de Marina no primeiro turno.

O PSB rachou depois de a direção decidir apoiar Aécio, após fazer por 11 anos parte dos governos Lula (2003-2010) e Dilma (2010-2012).

Aécio recebeu em São Paulo um novo apoio a sua candidatura, de José Maria Emayel, do PSDC, que teve menos de 0,5% dos votos no primeiro turno.

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