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PT escalou Emídio para segurar Marta no partido, diz fonte

O presidente estadual do partido ainda está falando internamente com lideranças do PT antes de contatar a ex-ministra, segundo fontes

Marta Suplicy: uma possibilidade estudada pelo PT é oferecer a Marta apoio para que ela seja a candidata ao governo paulista em 2018 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2015 às 10h15.

São Paulo - O presidente estadual do PT , Emídio de Souza, foi designado pelo partido para conduzir as conversas com Marta Suplicy para tentar retê-la na legenda.

Segundo uma fonte próxima às conversas, Emídio ainda está falando internamente com lideranças do PT antes de contatar Marta. A ideia da legenda, no entanto, é acelerar as tratativas e fazer um primeiro encontro acontecer entre esta semana e a próxima.

"A Marta está fechada em copas, então a ideia é tentar se aproximar já com algo a oferecer. Mantê-la no partido é fundamental para o PT", disse a fonte, que pediu para não ser identificada, ao Broadcast Político.

Uma possibilidade estudada pelo PT é oferecer a Marta apoio para que ela seja a candidata ao governo paulista em 2018.

Nos cenários traçados internamente pelo partido, a vaga chegou a ser cogitada para Fernando Haddad, caso seja reeleito prefeito de São Paulo e esteja com popularidade em alta até lá, mas ter Marta como adversária em 2016 na disputa pela Prefeitura poderia comprometer o futuro político imediato de Haddad e do projeto petista na Capital.

"Primeiro a gente tem que pensar agora. O importante para o partido e para o Haddad é que ele seja reeleito e faça um bom governo. Ele é jovem e tem muito futuro político pela frente."

A negociação dependerá, ressalva a fonte, de se e como Marta vai receber Emídio. Havendo uma "receptividade" por parte dela, as conversas podem avançar.

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Segundo uma fonte próxima às conversas, Emídio ainda está falando internamente com lideranças do PT antes de contatar Marta. A ideia da legenda, no entanto, é acelerar as tratativas e fazer um primeiro encontro acontecer entre esta semana e a próxima.

"A Marta está fechada em copas, então a ideia é tentar se aproximar já com algo a oferecer. Mantê-la no partido é fundamental para o PT", disse a fonte, que pediu para não ser identificada, ao Broadcast Político.

Uma possibilidade estudada pelo PT é oferecer a Marta apoio para que ela seja a candidata ao governo paulista em 2018.

Nos cenários traçados internamente pelo partido, a vaga chegou a ser cogitada para Fernando Haddad, caso seja reeleito prefeito de São Paulo e esteja com popularidade em alta até lá, mas ter Marta como adversária em 2016 na disputa pela Prefeitura poderia comprometer o futuro político imediato de Haddad e do projeto petista na Capital.

"Primeiro a gente tem que pensar agora. O importante para o partido e para o Haddad é que ele seja reeleito e faça um bom governo. Ele é jovem e tem muito futuro político pela frente."

A negociação dependerá, ressalva a fonte, de se e como Marta vai receber Emídio. Havendo uma "receptividade" por parte dela, as conversas podem avançar.

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