PSDB recorre ao MPF contra servidores de Guarulhos
Segundo partido, funcionários da Prefeitura teriam utilizado a estrutura da instituição para criar páginas com ofensas ao presidente da legenda
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2014 às 19h04.
Brasília - O PSDB vai apresentar na próxima quinta-feira representação ao Ministério Público Federal de São Paulo com pedido de investigação contra funcionários da Prefeitura de Guarulhos que teriam utilizado a estrutura da instituição para criar páginas com ofensas ao presidente da legenda e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves (MG).
"É inaceitável o PT utilizar estrutura do Estado para difamar. Vamos apresentar duas representações no Ministério Público de São Paulo. A primeira por prática de improbidade em razão de os funcionários terem usado a prefeitura contra um candidato. A segunda pela prática de crime contra a honra", afirmou o coordenador jurídico nacional da pré-campanha do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP).
O coordenador disse que, nesta terça-feira, também encaminhará uma representação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o PT por propaganda eleitoral antecipada negativa.
A informação de que parte dos ataques partiu de equipamentos localizados dentro da prefeitura petista consta em documentos da Justiça de São Paulo e foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo.
Em sua página oficial no Facebook, Aécio Neves se disse vítima de uma "covarde campanha de agressões, calúnias e mentiras nas redes sociais".
Aécio chamou de "jogo baixo" o suposto envolvimento do PT no caso. Afirmou, ainda, que a atitude demonstra "desespero" e "falta de responsabilidade" dos adversários.
"Quanto mais a nossa pré-candidatura se firma, mais aumenta o desespero e a falta responsabilidade de quem não quer debater o futuro do Brasil", escreveu o tucano.
Brasília - O PSDB vai apresentar na próxima quinta-feira representação ao Ministério Público Federal de São Paulo com pedido de investigação contra funcionários da Prefeitura de Guarulhos que teriam utilizado a estrutura da instituição para criar páginas com ofensas ao presidente da legenda e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves (MG).
"É inaceitável o PT utilizar estrutura do Estado para difamar. Vamos apresentar duas representações no Ministério Público de São Paulo. A primeira por prática de improbidade em razão de os funcionários terem usado a prefeitura contra um candidato. A segunda pela prática de crime contra a honra", afirmou o coordenador jurídico nacional da pré-campanha do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP).
O coordenador disse que, nesta terça-feira, também encaminhará uma representação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o PT por propaganda eleitoral antecipada negativa.
A informação de que parte dos ataques partiu de equipamentos localizados dentro da prefeitura petista consta em documentos da Justiça de São Paulo e foi revelada pelo jornal Folha de S.Paulo.
Em sua página oficial no Facebook, Aécio Neves se disse vítima de uma "covarde campanha de agressões, calúnias e mentiras nas redes sociais".
Aécio chamou de "jogo baixo" o suposto envolvimento do PT no caso. Afirmou, ainda, que a atitude demonstra "desespero" e "falta de responsabilidade" dos adversários.
"Quanto mais a nossa pré-candidatura se firma, mais aumenta o desespero e a falta responsabilidade de quem não quer debater o futuro do Brasil", escreveu o tucano.