Protestos contra tarifa fazem Dilma adiar viagem ao Rio
Agenda da presidente Dilma para a tarde desta quinta-feira, 13, no Rio coincidiria com o horário do início de mais um protesto contra o aumento do tarifa de ônibus
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Rio de Janeiro - Agenda da presidente Dilma Rousseff programada para a tarde desta quinta-feira, 13, no Rio, que coincidiria com o horário marcado para o início de mais um protesto contra o aumento do tarifa de ônibus na cidade, foi cancelada e transferida para sexta-feira, 14.
A presidente participaria, às 16h30, na zona portuária, da assinatura da ordem de serviço para o início das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do centro, promessa da prefeitura para 2016. A concentração dos manifestantes está marcada para as 17 horas na Candelária, no centro.
Também estava prevista para esta quinta a presença de Dilma em evento na favela da Rocinha, na zona sul, para o anúncio de investimentos em infraestrutura e equipamentos sociais, às 10 horas, e no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, às 15 horas.
A assessoria de imprensa da Presidência não informou oficialmente o motivo da mudança. O evento relacionado ao sistema integrado de comando e controle para segurança de grandes eventos vai ocorrer nesta quinta, em Brasília, e as agendas na Rocinha e na zona portuária do Rio foram transferidas para sexta-feira, às 10 horas e 13h30, respectivamente.
Investimentos na Rocinha
Dilma vai anunciar no Rio investimentos de R$ 2,6 bilhões nas favelas da Rocinha e dos complexos do Jacarezinho e do Lins, na zona norte - do total, R$ 1,8 bilhão são recursos da União, e o restante será financiado pelo Governo do Estado. O contrato do VLT, que vai ligar a zona portuária do Rio ao centro financeiro e ao Aeroporto Santos Dumont, está orçado em R$ 1,2 bilhão.
Desse montante, R$ 532 milhões serão repassados pelo governo federal por meio do PAC da Mobilidade e R$ 590 milhões deverão ser investidos pelo consórcio privado vencedor da licitação, que vai explorar o sistema por 25 anos.
O consórcio é formado por seis empresas, entre elas as que já exploram os serviços de barcas, metrô, trens e ônibus na cidade, mais uma operadora francesa e outra argentina. Estão previstas seis linhas de VLT, com 42 estações e 28 km de rede. De acordo com a prefeitura, o equipamento terá capacidade para transportar até 285 mil pessoas por dia.
Rio de Janeiro - Agenda da presidente Dilma Rousseff programada para a tarde desta quinta-feira, 13, no Rio, que coincidiria com o horário marcado para o início de mais um protesto contra o aumento do tarifa de ônibus na cidade, foi cancelada e transferida para sexta-feira, 14.
A presidente participaria, às 16h30, na zona portuária, da assinatura da ordem de serviço para o início das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do centro, promessa da prefeitura para 2016. A concentração dos manifestantes está marcada para as 17 horas na Candelária, no centro.
Também estava prevista para esta quinta a presença de Dilma em evento na favela da Rocinha, na zona sul, para o anúncio de investimentos em infraestrutura e equipamentos sociais, às 10 horas, e no Centro Integrado de Comando e Controle, na Cidade Nova, às 15 horas.
A assessoria de imprensa da Presidência não informou oficialmente o motivo da mudança. O evento relacionado ao sistema integrado de comando e controle para segurança de grandes eventos vai ocorrer nesta quinta, em Brasília, e as agendas na Rocinha e na zona portuária do Rio foram transferidas para sexta-feira, às 10 horas e 13h30, respectivamente.
Investimentos na Rocinha
Dilma vai anunciar no Rio investimentos de R$ 2,6 bilhões nas favelas da Rocinha e dos complexos do Jacarezinho e do Lins, na zona norte - do total, R$ 1,8 bilhão são recursos da União, e o restante será financiado pelo Governo do Estado. O contrato do VLT, que vai ligar a zona portuária do Rio ao centro financeiro e ao Aeroporto Santos Dumont, está orçado em R$ 1,2 bilhão.
Desse montante, R$ 532 milhões serão repassados pelo governo federal por meio do PAC da Mobilidade e R$ 590 milhões deverão ser investidos pelo consórcio privado vencedor da licitação, que vai explorar o sistema por 25 anos.
O consórcio é formado por seis empresas, entre elas as que já exploram os serviços de barcas, metrô, trens e ônibus na cidade, mais uma operadora francesa e outra argentina. Estão previstas seis linhas de VLT, com 42 estações e 28 km de rede. De acordo com a prefeitura, o equipamento terá capacidade para transportar até 285 mil pessoas por dia.