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Programa "De Braços Abertos" terá mais 500 vagas em SP

Haddad anunciou que vai abrir mais 500 vagas no programa De Braços Abertos, que oferece trabalho, moradia, alimentação e salário para dependentes químicos

Programa "De braços abertos": Haddad anunciou 500 novas vagas para atender dependentes químicos que moram nas ruas (Fábio Arantes/Secom Prefeitura de São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 09h23.

São Paulo - Em conjunto com as medidas anunciadas para atender os moradores de rua da cidade durante as noites de frio, o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou também mais 500 vagas no programa De Braços Abertos, que oferece trabalho, moradia, alimentação e remuneração a dependentes químicos da cracolândia, na região central.

Parte das novas vagas será oferecida para pacientes que já estão na fila de espera do programa, na própria cracolândia, que hoje é de 220 pessoas. O restante será oferecido para dependentes de crack de outras regiões da cidade.

A ideia é que as novas vagas de hotéis, para onde os pacientes são encaminhados, não sejam mais na região da Luz, base do programa. Há, nos locais atuais, queixas de furtos de maçanetas, chuveiros e outros bens. "O hotel na Freguesia do Ó (na zona norte) funciona melhor", disse o prefeito.

Com a ampliação de vagas, a Prefeitura espera reduzir o número de moradores de rua que não aceitam o encaminhamento para abrigos, mesmo nas noites de frio intenso.

Pesou na decisão também, segundo Haddad, a divulgação de estudo da Open Society Foundations - uma organização americana -, que afirmou haver uma redução de até 80% no consumo de pedras de crack entre os pacientes do programa da Prefeitura.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Em conjunto com as medidas anunciadas para atender os moradores de rua da cidade durante as noites de frio, o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou também mais 500 vagas no programa De Braços Abertos, que oferece trabalho, moradia, alimentação e remuneração a dependentes químicos da cracolândia, na região central.

Parte das novas vagas será oferecida para pacientes que já estão na fila de espera do programa, na própria cracolândia, que hoje é de 220 pessoas. O restante será oferecido para dependentes de crack de outras regiões da cidade.

A ideia é que as novas vagas de hotéis, para onde os pacientes são encaminhados, não sejam mais na região da Luz, base do programa. Há, nos locais atuais, queixas de furtos de maçanetas, chuveiros e outros bens. "O hotel na Freguesia do Ó (na zona norte) funciona melhor", disse o prefeito.

Com a ampliação de vagas, a Prefeitura espera reduzir o número de moradores de rua que não aceitam o encaminhamento para abrigos, mesmo nas noites de frio intenso.

Pesou na decisão também, segundo Haddad, a divulgação de estudo da Open Society Foundations - uma organização americana -, que afirmou haver uma redução de até 80% no consumo de pedras de crack entre os pacientes do programa da Prefeitura.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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