Procurado pela PF, sócio de doleiro se entrega no RJ
De acordo a PF, Dudu era sócio do doleiro Fayed Traboulsi e do ex-policial civil Marcelo Toledo na empresa Invista Investimentos Inteligentes
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 16h36.
Brasília - O operador de fundos de pensão Carlos Eduardo Lemos, conhecido como "Dudu", se entregou nesta quarta-feira (25) à Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Ele era considerado foragido desde a quinta-feira passada, 19, quando foi deflagrada a Operação Miqueias, que apura suposto esquema de pagamento de propina a prefeitos e servidores públicos para direcionar investimentos de fundos de pensão municipais.
De acordo a PF, Dudu era sócio do doleiro Fayed Traboulsi e do ex-policial civil Marcelo Toledo na empresa Invista Investimentos Inteligentes, que oferecia os negócios aos agentes políticos, em troca de vantagens.
Relatório da operação, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, diz que Dudu cometeu os crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.
Em maio deste ano, ele se apresentou como dono de R$ 465 mil apreendidos nas meias e cuecas de duas pessoas no aeroporto internacional de Brasília. Além de Dudu, a PF pediu a prisão de outras 26 pessoas por participação no esquema.
Brasília - O operador de fundos de pensão Carlos Eduardo Lemos, conhecido como "Dudu", se entregou nesta quarta-feira (25) à Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Ele era considerado foragido desde a quinta-feira passada, 19, quando foi deflagrada a Operação Miqueias, que apura suposto esquema de pagamento de propina a prefeitos e servidores públicos para direcionar investimentos de fundos de pensão municipais.
De acordo a PF, Dudu era sócio do doleiro Fayed Traboulsi e do ex-policial civil Marcelo Toledo na empresa Invista Investimentos Inteligentes, que oferecia os negócios aos agentes políticos, em troca de vantagens.
Relatório da operação, ao qual o jornal O Estado de S. Paulo teve acesso, diz que Dudu cometeu os crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.
Em maio deste ano, ele se apresentou como dono de R$ 465 mil apreendidos nas meias e cuecas de duas pessoas no aeroporto internacional de Brasília. Além de Dudu, a PF pediu a prisão de outras 26 pessoas por participação no esquema.