Prisão de João Paulo Cunha é injusta, diz PT-SP
Prisão do deputado foi determinada nesta segunda após presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ter rejeitado recursos apresentados por Cunha
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 15h31.
São Paulo - O diretório do PT paulista publicou na qual classificou a prisão do deputado João Paulo Cunha, determinada nesta segunda-feira, 6, como "injusta".
A prisão do parlamentar foi determinada nesta segunda após o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ter rejeitado recursos apresentados pelo deputado.
João Paulo terá de cumprir pena de 6 anos e 4 meses pelos crimes de corrupção e peculato. A condenação a três anos de reclusão pelo crime de lavagem de dinheiro ainda não transitou em julgado.
"Com a mesma indignação que recebemos a notícia da prisão injusta de três de nossos companheiros em 15 de novembro, recebemos hoje a notícia da igualmente injusta decretação da prisão do Deputado João Paulo Cunha", traz a nota assinada pelo presidente do diretório estadual do PT-SP, Emídio de Souza.
Ainda segundo o texto, o julgamento do mensalão foi "espetaculoso e midiático" e "ignorou princípios do direito".
"Pessoas foram execradas publicamente no julgamento do mensalão. A transmissão ao vivo causou a ira da população e contaminou a decisão do STF", escreveu o petista.
São Paulo - O diretório do PT paulista publicou na qual classificou a prisão do deputado João Paulo Cunha, determinada nesta segunda-feira, 6, como "injusta".
A prisão do parlamentar foi determinada nesta segunda após o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, ter rejeitado recursos apresentados pelo deputado.
João Paulo terá de cumprir pena de 6 anos e 4 meses pelos crimes de corrupção e peculato. A condenação a três anos de reclusão pelo crime de lavagem de dinheiro ainda não transitou em julgado.
"Com a mesma indignação que recebemos a notícia da prisão injusta de três de nossos companheiros em 15 de novembro, recebemos hoje a notícia da igualmente injusta decretação da prisão do Deputado João Paulo Cunha", traz a nota assinada pelo presidente do diretório estadual do PT-SP, Emídio de Souza.
Ainda segundo o texto, o julgamento do mensalão foi "espetaculoso e midiático" e "ignorou princípios do direito".
"Pessoas foram execradas publicamente no julgamento do mensalão. A transmissão ao vivo causou a ira da população e contaminou a decisão do STF", escreveu o petista.