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Presidiários receberão vacinas contra a gripe

Aproximadamente 500 mil doses serão disponibilizadas a partir do próximo mês e a imunização será realizada pelas secretarias estaduais e municipais de saúde

Atualmente, 25 estados já aderiram ao plano que prevê equipes de saúde de atenção básica dentro das unidades prisionais (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2012 às 18h43.

Brasília – O Ministério da Saúde enviará doses de vacinas contra gripe para presidiários de todo o país. Aproximadamente 500 mil doses serão disponibilizadas a partir do próximo mês e a imunização será realizada pelas secretarias estaduais e municipais de saúde. Além da imunização contra a gripe, os presidiários também irão receber vacinas contra hepatite B, difteria e tétano tipo adulto, sarampo, caxumba, rubéola e febre amarela.

Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, é dever do Estado promover ações preventivas contra essas doenças para todos os cidadãos brasileiros, inclusive os presidiários. “Essa população, que está sob a guarda do Estado, cumpre a pena de privação da liberdade e não de privação da saúde”, disse.

Segundo o ministério, as más condições de habitação e confinamento nos presídios colaboram para que os detentos fiquem ainda mais vulneráveis a esses tipos de doenças, principalmente, respiratórias e pulmonares. A meta é que todas as unidades prisionais tenham serviços de saúde adequados para atender aos detentos.

Atualmente, 25 estados já aderiram ao plano que prevê equipes de saúde de atenção básica dentro das unidades prisionais. Quase 280 equipes já atuam nos presídios e são formadas por médico, enfermeiro, psicólogo, assistente social, odontologista, técnico em higiene bucal e técnico em enfermagem.

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Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, é dever do Estado promover ações preventivas contra essas doenças para todos os cidadãos brasileiros, inclusive os presidiários. “Essa população, que está sob a guarda do Estado, cumpre a pena de privação da liberdade e não de privação da saúde”, disse.

Segundo o ministério, as más condições de habitação e confinamento nos presídios colaboram para que os detentos fiquem ainda mais vulneráveis a esses tipos de doenças, principalmente, respiratórias e pulmonares. A meta é que todas as unidades prisionais tenham serviços de saúde adequados para atender aos detentos.

Atualmente, 25 estados já aderiram ao plano que prevê equipes de saúde de atenção básica dentro das unidades prisionais. Quase 280 equipes já atuam nos presídios e são formadas por médico, enfermeiro, psicólogo, assistente social, odontologista, técnico em higiene bucal e técnico em enfermagem.

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