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Enel é tema de conversa entre Lula e primeira-ministra italiana

Foi debatida a atuação da empresa especialmente em São Paulo, onde uma forte chuva no mês passado deixou grandes partes sem energia por quase uma semana

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, aperta a mão da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, antes de uma reunião bilateral no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 2024, antes da Cúpula do G20 (Mauro PIMENTEL/AFP)

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, aperta a mão da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, antes de uma reunião bilateral no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 2024, antes da Cúpula do G20 (Mauro PIMENTEL/AFP)

Agência o Globo
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Publicado em 17 de novembro de 2024 às 17h07.

Última atualização em 17 de novembro de 2024 às 20h39.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, debateram neste domingo, 17, a “necessidade de avanços na melhoria do serviço prestado” pela empresa de distribuição de energia Enel, cujo capital tem participação do governo italiano. As informações sobre a reunião, realizada no Forte de Copacabana, foram divulgadas pela Presidência da República. Ambos participam a partir de amanhã, segunda-feira,18, das reuniões de Cúpula no G20, no Rio de Janeiro.

Segundo a Presidência da República, foi debatida a atuação da empresa especialmente em São Paulo, cidade em que a Enel tem a concessão da distribuição de energia. Uma forte chuva no mês passado deixou grandes partes de capital paulista sem energia por quase uma semana.

Fim do contrato, intervenção e pressão política: o que pode acontecer com a Enel após apagão em SP

No encontro, Lula também convidou Meloni a “fazer uma nova visita em um futuro próximo ao Brasil, promovendo um encontro empresarial entre os dois países”. Já a primeira-ministra destacou que empresas italianas têm neste momento 40 bilhões de euros em investimentos programados no Brasil.

Também participaram da reunião os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, da Fazenda, Fernando Haddad, da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira, além do assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

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