Presidente do Metrô vê greve com muita preocupação
Luiz Pacheco ainda criticou o fato de alguns operadores de trens terem usado a comunicação sonora das composições para alertar a população sobre risco de greve
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 17h57.
São Paulo - O presidente do Metrô , Luiz Antonio Carvalho Pacheco disse na tarde desta quarta-feira, 4, que vê "com muita preocupação" uma greve da categoria às vésperas da Copa.
Ele ainda criticou o fato de alguns operadores de trens terem usado a comunicação sonora das composições para alertar a população sobre o risco de greve.
"Não é uma atitude correta e, na nossa opinião, fere as condições de paz. Tivemos também que chamar a polícia porque a manifestação dos metroviários na Sé foi tumultuada."
O dirigente afirmou que um plano de contingenciamento pode ser adotado em caso de greve, com alguns supervisores tentando operar parte das linhas - medida criticada pelo sindicato, que a acusa de ser arriscada.
O sindicato dos metroviários afirma que os trabalhadores não aceitarão propostas de reajuste de salário menores do que dois dígitos - os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista, por exemplo, obtiveram aumento de 10% pelo segundo ano consecutivo.
Outro ponto central da reivindicação dos metroviários diz respeito ao plano de carreiras da categoria dentro do Metrô, que é controlado pelo governo do Estado.
São Paulo - O presidente do Metrô , Luiz Antonio Carvalho Pacheco disse na tarde desta quarta-feira, 4, que vê "com muita preocupação" uma greve da categoria às vésperas da Copa.
Ele ainda criticou o fato de alguns operadores de trens terem usado a comunicação sonora das composições para alertar a população sobre o risco de greve.
"Não é uma atitude correta e, na nossa opinião, fere as condições de paz. Tivemos também que chamar a polícia porque a manifestação dos metroviários na Sé foi tumultuada."
O dirigente afirmou que um plano de contingenciamento pode ser adotado em caso de greve, com alguns supervisores tentando operar parte das linhas - medida criticada pelo sindicato, que a acusa de ser arriscada.
O sindicato dos metroviários afirma que os trabalhadores não aceitarão propostas de reajuste de salário menores do que dois dígitos - os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista, por exemplo, obtiveram aumento de 10% pelo segundo ano consecutivo.
Outro ponto central da reivindicação dos metroviários diz respeito ao plano de carreiras da categoria dentro do Metrô, que é controlado pelo governo do Estado.