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Presidente do Instituto Lula defende doação da Odebrecht

Paulo Okamotto disse que pediu dinheiro às melhores empresas de todos os setores, entre elas a empreiteira Odebrecht, cuja doação é de "origem mais lícita"

Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula: "Essa experiência de pedir dinheiro para Instituto também não é invenção nossa, outros ex-presidentes já pediram", disse (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2015 às 17h29.

São Paulo - O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, disse na tarde desta segunda-feira, 22, que o dinheiro doado pela Odebrecht para a organização do ex-presidente é da "origem mais lícita". Okamotto defendeu que o procedimento existe em vários países do mundo.

"Essa experiência de pedir dinheiro para Instituto também não é invenção nossa, outros ex-presidentes já pediram", disse Okamotto, sem citar o Instituto do tucano Fernando Henrique Cardoso.

O presidente do Instituto Lula disse que pediu dinheiro às melhores empresas de todos os setores, entre elas a empreiteira Odebrecht. Ele discorreu ainda sobre a função do instituto e sua atuação no Brasil e no exterior. "As contribuições são para continuarmos nosso trabalho de discutir democracia", disse Okamotto, amigo e um dos assessores mais próximos de Lula.

O dirigente foi convocado a prestar esclarecimentos na CPI da Petrobras . Em resposta, petistas articularam um pedido de convocação e quebra de sigilo de Sérgio Fausto, superintendente executivo do Instituto FHC.

Okamotto não quis comentar com os jornalistas sobre uma eventual preocupação da cúpula do Instituto com a prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da construtora Norberto Odebrecht, na 14ª fase da Lava Jato, deflagrada na sexta-feira, 19.

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"Essa experiência de pedir dinheiro para Instituto também não é invenção nossa, outros ex-presidentes já pediram", disse Okamotto, sem citar o Instituto do tucano Fernando Henrique Cardoso.

O presidente do Instituto Lula disse que pediu dinheiro às melhores empresas de todos os setores, entre elas a empreiteira Odebrecht. Ele discorreu ainda sobre a função do instituto e sua atuação no Brasil e no exterior. "As contribuições são para continuarmos nosso trabalho de discutir democracia", disse Okamotto, amigo e um dos assessores mais próximos de Lula.

O dirigente foi convocado a prestar esclarecimentos na CPI da Petrobras . Em resposta, petistas articularam um pedido de convocação e quebra de sigilo de Sérgio Fausto, superintendente executivo do Instituto FHC.

Okamotto não quis comentar com os jornalistas sobre uma eventual preocupação da cúpula do Instituto com a prisão de Marcelo Odebrecht, presidente da construtora Norberto Odebrecht, na 14ª fase da Lava Jato, deflagrada na sexta-feira, 19.

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