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Presidente da Alemanha viaja ao Brasil em busca de negócios

As obras de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 interessam aos alemães

Para o embaixador brasileiro, a aproximação será benéfica para ambos os países (Andreas Rentz/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de maio de 2011 às 10h33.

Brasília – A visita do presidente da Alemanha, Christian Wulff, ao Brasil, a partir de quarta-feira (4), servirá para estreitar os laços comerciais entre os dois países. “Esta é uma relação de maturidade. Eles estão interessados em negócios”, afirmou o embaixador do Brasil na Alemanha, Everton Vieira Vargas.

As obras de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 interessam aos alemães. “A ideia é trazer experiência alemã, por exemplo, na organização de grandes eventos. A Alemanha também teve sequência de Copa do Mundo e Olimpíadas, nos anos de 1972 e 1974”.

Para Vargas, a aproximação será benéfica para ambos os países. “A Alemanha quer aprofundar ainda mais a relação comercial, tendo como âncora estratégica à inovação. O ingresso no mercado brasileiro passa por transferência de tecnologia e possibilidade de uso de componentes de fabricação no mercado local”.

Existem 1,2 mil empresas alemãs no Brasil, a maior parte delas em São Paulo. A quantidade faz do estado o maior polo industrial alemão fora do país.

O embaixador enfatizou o interesse alemão em administrar os aeroportos brasileiros. “Ficou claro o interesse da empresa que administra o Aeroporto de Frankfurt em investir no Brasil, claro que quando a legislação autorizar”.

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Brasília – A visita do presidente da Alemanha, Christian Wulff, ao Brasil, a partir de quarta-feira (4), servirá para estreitar os laços comerciais entre os dois países. “Esta é uma relação de maturidade. Eles estão interessados em negócios”, afirmou o embaixador do Brasil na Alemanha, Everton Vieira Vargas.

As obras de infraestrutura da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 interessam aos alemães. “A ideia é trazer experiência alemã, por exemplo, na organização de grandes eventos. A Alemanha também teve sequência de Copa do Mundo e Olimpíadas, nos anos de 1972 e 1974”.

Para Vargas, a aproximação será benéfica para ambos os países. “A Alemanha quer aprofundar ainda mais a relação comercial, tendo como âncora estratégica à inovação. O ingresso no mercado brasileiro passa por transferência de tecnologia e possibilidade de uso de componentes de fabricação no mercado local”.

Existem 1,2 mil empresas alemãs no Brasil, a maior parte delas em São Paulo. A quantidade faz do estado o maior polo industrial alemão fora do país.

O embaixador enfatizou o interesse alemão em administrar os aeroportos brasileiros. “Ficou claro o interesse da empresa que administra o Aeroporto de Frankfurt em investir no Brasil, claro que quando a legislação autorizar”.

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