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Prefeitura de SP recorre ao STF para liberar aumento do IPTU

O aumento está suspenso por decisão da Justiça estadual e do Superior Tribunal de Justiça

Joaquim Barbosa: presidente do STF vai receber hoje  o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, que é contra o aumento, para tratar do assunto (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 15h15.

Brasília – A prefeitura de São Paulo recorreu hoje (19) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na capital paulista.

O aumento está suspenso por decisão da Justiça estadual e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O presidente do STF, Joaquim Barbosa , vai receber hoje (19) o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, que é contra o aumento, para tratar do assunto.

Ontem (18), o presidente do STJ, Felix Fischer, negou pedido da prefeitura para autorizar o aumento do imposto. De acordo com decisão do presidente do STJ, o pedido de liminar feito pelos representantes da prefeitura não foi o meio adequado para questionar a constitucionalidade do aumento.

No recurso impetrado no STJ, a prefeitura de São Paulo alegou que a suspensão do aumento gera prejuízo de R$ 800 milhões, além de impedir que o município possa atualizar a base de cálculo do imposto.

O aumento do imposto está suspenso desde o dia 11 de dezembro. Segundo a prefeitura, o reajuste representa aumento médio do IPTU de 14,1%, em 2014.

Considerando apenas os imóveis residenciais, a média ficará em torno de 10,7%. Dos cerca de 3 milhões de contribuintes, o número de isentos ficará estável em cerca de 1 milhão.

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Brasília – A prefeitura de São Paulo recorreu hoje (19) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na capital paulista.

O aumento está suspenso por decisão da Justiça estadual e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O presidente do STF, Joaquim Barbosa , vai receber hoje (19) o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, que é contra o aumento, para tratar do assunto.

Ontem (18), o presidente do STJ, Felix Fischer, negou pedido da prefeitura para autorizar o aumento do imposto. De acordo com decisão do presidente do STJ, o pedido de liminar feito pelos representantes da prefeitura não foi o meio adequado para questionar a constitucionalidade do aumento.

No recurso impetrado no STJ, a prefeitura de São Paulo alegou que a suspensão do aumento gera prejuízo de R$ 800 milhões, além de impedir que o município possa atualizar a base de cálculo do imposto.

O aumento do imposto está suspenso desde o dia 11 de dezembro. Segundo a prefeitura, o reajuste representa aumento médio do IPTU de 14,1%, em 2014.

Considerando apenas os imóveis residenciais, a média ficará em torno de 10,7%. Dos cerca de 3 milhões de contribuintes, o número de isentos ficará estável em cerca de 1 milhão.

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