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Prefeito vai a Dilma pedir médicos para Pedreira

Segundo assessoria de imprensa da prefeitura, apesar de o município ter sido considerado prioritário pelo programa, ainda não há garantia de que será atendido

Médicos cubanos: segundo assessor da prefeitura de Pedreira, a cidade disputa os 400 médicos cubanos com outros 700 municípios prioritários em todo o país (Mario Tama/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 17h20.

Sorocaba - O prefeito de Pedreira, Carlos Pollo (PT) aproveitou a visita da presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, 29, a Campinas, para pedir à presidente que a cidade seja contemplada pelo programa Mais Médicos , do Ministério da Saúde.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, apesar de o município ter sido considerado prioritário pelo programa, ainda não há garantia de que será atendido.

"Pedimos três médicos, mas ainda não houve retorno oficial ou extra-oficial", disse o assessor Pablo Amaral. Segundo ele, a cidade disputa os 400 médicos cubanos com outros 700 municípios prioritários em todo o país. "Mostramos que a infraestrutura da saúde na cidade é boa, mas faltam médicos."

Em fevereiro deste ano, a prefeitura abriu quatro vagas para a contratação de médicos para o Programa Saúde da Família (PSF), mas conseguiu preencher apenas uma.

"Oferecemos boas condições de trabalho e salário compatível com o que é pago na região, inclusive em Campinas, mas não houve interesse."

A intenção do prefeito, segundo ele, é conseguir ao menos os profissionais que desfalcam o PSF. "No momento em que for definida a vinda dos médicos, vamos sentar com os profissionais e mostrar os locais de trabalho ver o que eles querem para se instalar na cidade." A prefeitura está disposta a ceder moradias individuais, se os médicos preferirem.

De acordo com o assessor, a maior carência na cidade de 42.039 habitantes está nas áreas periféricas, mas os bairros não foram revelados para não gerar expectativa.

"São áreas com boa estrutura para atendimento, mas falta o médico." Pedreira foi uma das primeiras cidades paulistas a ter médicos cubanos. Em 1995, cinco médicos de Cuba desembarcaram no município para instalar o PSF de forma pioneira. Desses, apenas um ficou, embora não faça mais parte do sistema municipal de saúde. Os outros retornaram para Havana.

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Sorocaba - O prefeito de Pedreira, Carlos Pollo (PT) aproveitou a visita da presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, 29, a Campinas, para pedir à presidente que a cidade seja contemplada pelo programa Mais Médicos , do Ministério da Saúde.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, apesar de o município ter sido considerado prioritário pelo programa, ainda não há garantia de que será atendido.

"Pedimos três médicos, mas ainda não houve retorno oficial ou extra-oficial", disse o assessor Pablo Amaral. Segundo ele, a cidade disputa os 400 médicos cubanos com outros 700 municípios prioritários em todo o país. "Mostramos que a infraestrutura da saúde na cidade é boa, mas faltam médicos."

Em fevereiro deste ano, a prefeitura abriu quatro vagas para a contratação de médicos para o Programa Saúde da Família (PSF), mas conseguiu preencher apenas uma.

"Oferecemos boas condições de trabalho e salário compatível com o que é pago na região, inclusive em Campinas, mas não houve interesse."

A intenção do prefeito, segundo ele, é conseguir ao menos os profissionais que desfalcam o PSF. "No momento em que for definida a vinda dos médicos, vamos sentar com os profissionais e mostrar os locais de trabalho ver o que eles querem para se instalar na cidade." A prefeitura está disposta a ceder moradias individuais, se os médicos preferirem.

De acordo com o assessor, a maior carência na cidade de 42.039 habitantes está nas áreas periféricas, mas os bairros não foram revelados para não gerar expectativa.

"São áreas com boa estrutura para atendimento, mas falta o médico." Pedreira foi uma das primeiras cidades paulistas a ter médicos cubanos. Em 1995, cinco médicos de Cuba desembarcaram no município para instalar o PSF de forma pioneira. Desses, apenas um ficou, embora não faça mais parte do sistema municipal de saúde. Os outros retornaram para Havana.

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