Prefeito de Osasco anuncia saída do PT
Em carta, o prefeito usa o "momento delicado" do PT e divisões internas na legenda para justificar a decisão de deixar o partido
Da Redação
Publicado em 29 de março de 2016 às 08h35.
São Paulo - O prefeito de Osasco , Jorge Lapas, anunciou nesta segunda-feira, 28, sua desfiliação do PT . Sexto maior colégio eleitoral do Estado com 560 mil eleitores, Osasco era governada pelo PT desde 2005.
Lapas disputou a primeira eleição em 2012, quando foi eleito com 60% dos votos válidos.
Em carta à população da cidade, o prefeito usa o "momento delicado" do PT e divisões internas na legenda para justificar a decisão de deixar o partido ao qual era filiado há 11 anos.
Segundo petistas, o destino do prefeito é o PDT. Lapas é o segundo prefeito a sair do PT em São Paulo desde o início da crise política que tragou o partido.
O primeiro foi Ricardo Bocalon, de Itupeva, que anunciou a desfiliação em setembro.
De acordo com dirigentes do PT, a gota dágua para a saída de Lapas foi uma série de críticas à administração feita por aliados do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, que até o início do ano cumpria pena de prisão por envolvimento no mensalão.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O prefeito de Osasco , Jorge Lapas, anunciou nesta segunda-feira, 28, sua desfiliação do PT . Sexto maior colégio eleitoral do Estado com 560 mil eleitores, Osasco era governada pelo PT desde 2005.
Lapas disputou a primeira eleição em 2012, quando foi eleito com 60% dos votos válidos.
Em carta à população da cidade, o prefeito usa o "momento delicado" do PT e divisões internas na legenda para justificar a decisão de deixar o partido ao qual era filiado há 11 anos.
Segundo petistas, o destino do prefeito é o PDT. Lapas é o segundo prefeito a sair do PT em São Paulo desde o início da crise política que tragou o partido.
O primeiro foi Ricardo Bocalon, de Itupeva, que anunciou a desfiliação em setembro.
De acordo com dirigentes do PT, a gota dágua para a saída de Lapas foi uma série de críticas à administração feita por aliados do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, que até o início do ano cumpria pena de prisão por envolvimento no mensalão.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.