Prefeito de Campo Grande é cassado
Os vereadores decidiram tirar o prefeito do cargo em razão de suspeitas de irregularidades em contratos firmados pela administração
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2014 às 14h22.
Campo Grande - A Câmara de Campo Grande (MS) cassou na noite de quarta-feira (12) o mandato do prefeito Alcides Bernal (PP). Por 23 votos a 6, os vereadores decidiram tirar o prefeito do cargo em razão de suspeitas de irregularidades em contratos firmados pela administração. O vice-prefeito, Gilmar Olarte (PP), assumiu o cargo na manhã desta quinta-feira.
A sessão, que durou dez horas, colocou fim ao processo de cassação, iniciado em outubro do ano passado, quando a Câmara decidiu instalar uma comissão processante.
O colegiado respondeu a denúncias enviadas à Casa de que a prefeitura teria simulado situações emergenciais para formalizar contratos na área de saúde e educação sem licitação.
As suspeitas foram um desdobramento da CPI da Inadimplência, iniciada em julho, que já vinha investigando falhas na execução daqueles contratos. A reportagem tentou contato com a Prefeitura para comentar a decisão da Câmara, mas não obteve retorno até o início da tarde de hoje.
Campo Grande - A Câmara de Campo Grande (MS) cassou na noite de quarta-feira (12) o mandato do prefeito Alcides Bernal (PP). Por 23 votos a 6, os vereadores decidiram tirar o prefeito do cargo em razão de suspeitas de irregularidades em contratos firmados pela administração. O vice-prefeito, Gilmar Olarte (PP), assumiu o cargo na manhã desta quinta-feira.
A sessão, que durou dez horas, colocou fim ao processo de cassação, iniciado em outubro do ano passado, quando a Câmara decidiu instalar uma comissão processante.
O colegiado respondeu a denúncias enviadas à Casa de que a prefeitura teria simulado situações emergenciais para formalizar contratos na área de saúde e educação sem licitação.
As suspeitas foram um desdobramento da CPI da Inadimplência, iniciada em julho, que já vinha investigando falhas na execução daqueles contratos. A reportagem tentou contato com a Prefeitura para comentar a decisão da Câmara, mas não obteve retorno até o início da tarde de hoje.