Prefeito de BH defende ação da PM em protestos
Cidade é uma sede da Copa das Confederações e tem sido um dos principais palcos de confronto entre manifestantes e policiais
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 16h02.
Brasília - O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), defendeu nesta segunda-feira a ação da Polícia Militar de Minas Gerais nos protestos na capital mineira.
A cidade, que é uma das sedes da Copa das Confederações, tem sido um dos principais palcos de confronto entre manifestantes e policiais e receberá na quarta-feira, 26, uma das semifinais do torneio, entre o Brasil e o Uruguai.
"Temos grupos atuando dentro das manifestações que usam inclusive escudos metálicos e mochilas carregando projéteis de todo tipo", disse o prefeito. "Então nessa bela manifestação democrática temos muitos interesses e movimentos que não são dos mais democráticos. A sociedade precisa se defender desse tipo de vandalismo, que lá foi grande", argumentou Lacerda.
O prefeito de Belo Horizonte disse esperar que, na próxima manifestação, a Polícia Militar prenda mais. "Eu espero que na próxima manifestação a PM prenda mais, prendeu muito pouca gente", afirmou Lacerda.
Ele reafirmou que na quarta, dia do jogo, o limite dos protestos será a Zona de Exclusão da Fifa, próximo ao Mineirão. "Há 70 mil pessoas que querem ver o jogo com tranquilidade", afirmou. Perguntado se adotaria uma postura de "tolerância zero" nos protestos, Lacerda enfatizou: "tolerância zero contra o vandalismo. A manifestação pacífica será sempre bem recebida e tolerada".
Ele fez ainda uma defesa da polícia mineira. "Em Belo Horizonte a polícia é bastante pacífica. Vocês não ouvem falar de PM provocando mortes em confrontos. Inclusive, a PM prende assassinos de policiais. Dificilmente a PM atira em alguém. Acontece, mas é muito raro mortes provocadas por PMs em Minas Gerais".
Brasília - O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), defendeu nesta segunda-feira a ação da Polícia Militar de Minas Gerais nos protestos na capital mineira.
A cidade, que é uma das sedes da Copa das Confederações, tem sido um dos principais palcos de confronto entre manifestantes e policiais e receberá na quarta-feira, 26, uma das semifinais do torneio, entre o Brasil e o Uruguai.
"Temos grupos atuando dentro das manifestações que usam inclusive escudos metálicos e mochilas carregando projéteis de todo tipo", disse o prefeito. "Então nessa bela manifestação democrática temos muitos interesses e movimentos que não são dos mais democráticos. A sociedade precisa se defender desse tipo de vandalismo, que lá foi grande", argumentou Lacerda.
O prefeito de Belo Horizonte disse esperar que, na próxima manifestação, a Polícia Militar prenda mais. "Eu espero que na próxima manifestação a PM prenda mais, prendeu muito pouca gente", afirmou Lacerda.
Ele reafirmou que na quarta, dia do jogo, o limite dos protestos será a Zona de Exclusão da Fifa, próximo ao Mineirão. "Há 70 mil pessoas que querem ver o jogo com tranquilidade", afirmou. Perguntado se adotaria uma postura de "tolerância zero" nos protestos, Lacerda enfatizou: "tolerância zero contra o vandalismo. A manifestação pacífica será sempre bem recebida e tolerada".
Ele fez ainda uma defesa da polícia mineira. "Em Belo Horizonte a polícia é bastante pacífica. Vocês não ouvem falar de PM provocando mortes em confrontos. Inclusive, a PM prende assassinos de policiais. Dificilmente a PM atira em alguém. Acontece, mas é muito raro mortes provocadas por PMs em Minas Gerais".