Prefeito de BH articula frente contra impeachment de Dilma
O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), começou a articular uma frente dos prefeitos das capitais brasileiras contra o impeachment da presidente
Da Redação
Publicado em 9 de dezembro de 2015 às 19h10.
Brasília - O prefeito de Belo Horizonte , Márcio Lacerda (PSB), começou nesta quarta-feira, 9, a articular uma frente dos prefeitos das capitais brasileiras contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .
De passagem por Brasília, o dirigente revelou à reportagem que já preparou um documento favorável à manutenção do mandato da petista no Palácio do Planalto.
Lacerda tem atuado em conjunto com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), nas sondagens dos dirigentes das capitais. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), já foi um dos consultados. Ele disse que ainda não há data para que o documento seja divulgado.
Embora não faça parte do documento, o prefeito de Belo Horizonte disse que pessoalmente considera que o ideal era que Dilma se desfiliasse do PT e que o partido também desistisse de concorrer à eleição presidencial de 2018. Ele considera que esses gestos ajudariam a sair da crise política. "Ela (Dilma) poderia assumir um papel de magistrada em todo o processo", disse.
Brasília - O prefeito de Belo Horizonte , Márcio Lacerda (PSB), começou nesta quarta-feira, 9, a articular uma frente dos prefeitos das capitais brasileiras contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .
De passagem por Brasília, o dirigente revelou à reportagem que já preparou um documento favorável à manutenção do mandato da petista no Palácio do Planalto.
Lacerda tem atuado em conjunto com o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), nas sondagens dos dirigentes das capitais. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), já foi um dos consultados. Ele disse que ainda não há data para que o documento seja divulgado.
Embora não faça parte do documento, o prefeito de Belo Horizonte disse que pessoalmente considera que o ideal era que Dilma se desfiliasse do PT e que o partido também desistisse de concorrer à eleição presidencial de 2018. Ele considera que esses gestos ajudariam a sair da crise política. "Ela (Dilma) poderia assumir um papel de magistrada em todo o processo", disse.