Povo reafirmou confiança no nosso projeto, diz Rossetto
Novo ministro aceitou a brincadeira de Gilberto Carvalho, afirmando que chega para "dar continuidade a um conjunto de conquistas" sociais e democráticas
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 17h37.
Brasília - O novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, recebeu há pouco o cargo em cerimônia de transmissão ao lado do ex-titular da pasta, Gilberto Carvalho, que disse que deixava para o sucessor "um monte de abacaxi" para ser resolvido.
Rossetto aceitou a brincadeira de Carvalho, afirmando que chega ao posto para "dar continuidade a um conjunto de conquistas" sociais e democráticas ao lado da presidente Dilma Rousseff . "O povo brasileiro pela 4ª vez reafirmou um projeto político para o nosso País", disse. "A sociedade reafirmou a confiança no nosso projeto democrático e popular inaugurado por Lula", considerou.
O novo ministro defendeu a intensificação, no segundo mandato de Dilma, da agenda de direitos sociais e políticos pautados pelo PT nos últimos 12 anos de governo, para dar continuidade à "transformação da república brasileira de elitista e excludente numa república democrática".
Ele cobrou o fim do "derramamento de sangue jovens nas periferias" pela violência por meio de políticas sociais sem "nenhum direito a menos, nenhum passo atrás" na construção de uma "república brasileira radicalmente democrática".
Brasília - O novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, recebeu há pouco o cargo em cerimônia de transmissão ao lado do ex-titular da pasta, Gilberto Carvalho, que disse que deixava para o sucessor "um monte de abacaxi" para ser resolvido.
Rossetto aceitou a brincadeira de Carvalho, afirmando que chega ao posto para "dar continuidade a um conjunto de conquistas" sociais e democráticas ao lado da presidente Dilma Rousseff . "O povo brasileiro pela 4ª vez reafirmou um projeto político para o nosso País", disse. "A sociedade reafirmou a confiança no nosso projeto democrático e popular inaugurado por Lula", considerou.
O novo ministro defendeu a intensificação, no segundo mandato de Dilma, da agenda de direitos sociais e políticos pautados pelo PT nos últimos 12 anos de governo, para dar continuidade à "transformação da república brasileira de elitista e excludente numa república democrática".
Ele cobrou o fim do "derramamento de sangue jovens nas periferias" pela violência por meio de políticas sociais sem "nenhum direito a menos, nenhum passo atrás" na construção de uma "república brasileira radicalmente democrática".