Porto Seguro: TCU vai apurar conduta de ex-servidor
“A conduta funcional do ex-servidor Cyonil e seus respectivos desdobramentos serão objeto de apuração perante a Corregedoria do TCU”, informa a nota
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 20h59.
Brasília – O Tribunal de Contas da União (TCU) informou hoje (27) que abrirá sindicância, via corregedoria, para apurar a conduta funcional do ex-servidor Cyonil da Cunha Borges Faria Júnior, apontado como autor das denúncias que levaram a Polícia Federal (PF) a deflagrar a Operação Porto Seguro, que investiga a venda de pareceres públicos para atender a interesses privados.
“A conduta funcional do ex-servidor Cyonil e seus respectivos desdobramentos serão objeto de apuração perante a Corregedoria do TCU”, informa a nota.
Conforme nota divulgada pela PF, no último dia 23, o inquérito foi aberto em março de 2011. A denúncia partiu de um servidor do tribunal “que se viu envolvido num esquema no qual foram oferecidos R$ 300 mil para que elaborasse um parecer técnico para beneficiar um grupo empresarial do setor portuário."
O TCU ainda informa que não tem notícias de que servidores ou autoridades do tribunal estejam sob investigação da Polícia Federal. O gabinete do ministro José Múcio Monteiro, que teria sido citado por Cyonil nos depoimentos, também pediu sindicância para apuração dos fatos.
Brasília – O Tribunal de Contas da União (TCU) informou hoje (27) que abrirá sindicância, via corregedoria, para apurar a conduta funcional do ex-servidor Cyonil da Cunha Borges Faria Júnior, apontado como autor das denúncias que levaram a Polícia Federal (PF) a deflagrar a Operação Porto Seguro, que investiga a venda de pareceres públicos para atender a interesses privados.
“A conduta funcional do ex-servidor Cyonil e seus respectivos desdobramentos serão objeto de apuração perante a Corregedoria do TCU”, informa a nota.
Conforme nota divulgada pela PF, no último dia 23, o inquérito foi aberto em março de 2011. A denúncia partiu de um servidor do tribunal “que se viu envolvido num esquema no qual foram oferecidos R$ 300 mil para que elaborasse um parecer técnico para beneficiar um grupo empresarial do setor portuário."
O TCU ainda informa que não tem notícias de que servidores ou autoridades do tribunal estejam sob investigação da Polícia Federal. O gabinete do ministro José Múcio Monteiro, que teria sido citado por Cyonil nos depoimentos, também pediu sindicância para apuração dos fatos.