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Polícia reprime protesto antes de jogo da seleção brasileira

O protesto interrompeu o trânsito da avenida Alberto Craveiro, principal acesso ao Castelão

A Polícia conteve nesta quarta-feira um grande número de pessoas que protestam aos arredores do estádio do Castelão, em Fortaleza: devido às manifestações, os torcedores e jornalistas que se dirigiam ao estádio foram desviados a ruas alternativas. (REUTERS/Kai Pfaffenbach)

A Polícia conteve nesta quarta-feira um grande número de pessoas que protestam aos arredores do estádio do Castelão, em Fortaleza: devido às manifestações, os torcedores e jornalistas que se dirigiam ao estádio foram desviados a ruas alternativas. (REUTERS/Kai Pfaffenbach)

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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 15h10.

Fortaleza - A Polícia conteve nesta quarta-feira um grande número de pessoas que protestam aos arredores do estádio do Castelão, em Fortaleza onde a seleção brasileira enfrentará o México pelo grupo A da Copa das Confederações às 16h (de Brasília).

Segundo informações dadas por fontes das forças de segurança à Agência Efe, pelo menos oito agentes ficaram feridos devido a pedradas dos manifestantes, que são entre 10 mil e 15 mil. Outras fontes disseram que pelo menos um manifestante se machucou atingido por balas de borracha.

O protesto interrompeu o trânsito da avenida Alberto Craveiro, principal acesso ao Castelão, mas os participantes foram contidos pelas autoridades a cerca de três quilômetros do local do jogo.

O coronel João Batista, da Polícia militar, afirmou que a manifestação era inicialmente pacífica. No entanto, que um grupo que definiu como 'Os Infiltrados' derrubou o muro de uma casa e se armou com pedras para atingirem os policiais.

A Polícia reagiu com bombas de efeito moral e conseguiu controlar a multidão, mas oito agentes ficaram feridos, entre eles o próprio coronel Batista, quem tinha uma grossa bandagem no antebraço direito devido, de acordo com ele, a uma pedrada.

Devido às manifestações, os torcedores e jornalistas que se dirigiam ao estádio foram desviados a ruas alternativas e não puderam passar pela avenida Alberto Craveiro. 

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